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200 | 1 |
_aSinfonia em branco _fAdriana Lisboa |
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_aLisboa _cTemas e Debates _d2003 |
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215 | _a235 p. | ||
225 | 2 |
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330 | _aMesmo que se vivessem os conturbados anos da ditadura – cheios de silêncios, mentiras e proibições –, a infância de Clarice e Maria Inês numa fazenda do interior do Brasil parecia não ter outros sobressaltos que não fossem os da energia que sempre provoca nas crianças a descoberta do mundo e dos outros através dos sentidos. Clarice era discreta e obediente; Maria Inês era corajosa e determinada. Quando Clarice tinha um pesadelo, metia-se na cama da irmã mais nova e o terror passava. Uma queria ser escultora, a outra bailarina. Eram felizes e acreditavam que o seriam para sempre. Mas nenhuma sabia que o seu futuro estava ameaçado e que esse estado de graça era, afinal, uma ilusão. Quando o indizível aconteceu, a vida de Clarice e Maria Inês nunca mais foi a mesma. Mas, se o destino as separou e cada uma viveu a experiência à sua maneira, a verdade é que o degredo que ambas partilhavam não fez senão cimentar a sua cumplicidade. E agora, que passaram quase vinte anos desde a última visita de Maria Inês à fazenda, Clarice espera-a ansiosamente, como se só a irmã pudesse libertá-la definitivamente dos seus fantasmas. Sinfonia em Branco é um romance profundamente lírico que envolve o leitor como um jogo, convidando-o a decifrar ao longo das suas páginas, com inesperada estupefacção, segredos que, afinal podiam ser os seus | ||
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_915 _aLiteratura Portuguesa |
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