000 01611cam a2200205 4500
001 606
010 _a9726654025
090 _a606
100 _a19990412d1998 m y0pory5003 ba
200 1 _aUm cão que sonha
_fAgustina Bessa-Luís
205 _a3º ed.
210 _aLisboa
_cGuimarães Editores
_d1998
215 _a324, [3] p.
330 _a«Um cão que sonha» era uma expressão colhida no livro de Monte-Faro. Se houvesse dúvida de que a estudante do MUD era a mesma Maria Pascoal, dos Arcos, coisas coo essa dissipavam interrogações. Não é de crer que ela escrevesse aquilo durante as suas férias de Verão quando não tinha mais de dezasseis anos. Mesmo sendo muito precoce, havia no documento de Monte-Faro uma maturidade que não floresce senão a partir dos vinte anos. … O documento de Monte-Faro, que seguramente não podia ser atribuído a homem ou a uma mulher, teria, com o tempo, de ser alvo, de toda a sorte de dúvidas e complicadas análises. Pelo que a teoria de ele ser obra de Maria Pascoal foi arrefecendo, enquanto que ganhava terreno a ideia seguinte: ele pertencia antes a um seminarista adiantado no curso ou jovem noviço que, na casa de férias da companhia, conhecendo a família dos Arcos, privasse com Maria durante alguns dias, tendo deixado à sua guarda o manuscrito, que ela provavelmente copiara. Não estava assinado e a letra era regular e bem desenhada, como a dum copista
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _aLuís
_bAgustina Bessa
_9477
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS