000 | 01282nam a2200181 4500 | ||
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001 | 609 | ||
090 | _a609 | ||
100 | _a20220629d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aO mosteiro _fAgustina Bessa-Luís |
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210 |
_aLisboa _cGuimarães Editores _d1980 |
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215 | _a332 p. | ||
330 | _aMais uma vez o romance em Agustina Bessa Luís vai causar controvérsia e dividir o campo dos seus leitores. O Mosteiro, escrito na plena disponibilidade dos seus recursos de grande escritora, é como um quadro em que o traço clássico se converte em linhas múltiplas que definem o isolamento do indivíduo e a sua incógnita. A figura de D. Sebastião, tema musical que percorre toda a partitura literária, presume a carreira do homem comum, sujeito à educação triunfalista e produzido pela sociedade para o êxito útil. Porém, ele aspira à terra, e não ao mundo. A terra chama-o, como um regaço materno, e, para a obter, ele desafia a catástrofe. É um livro cruel e enigmático, mas que desenvolve toda uma sensibilidade mística, no que refere à defesa da vida as suas mais angustiosas premissas | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_9477 _aLuís _bAgustina Bessa |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |