000 | 01512nam a2200193 4500 | ||
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001 | 619 | ||
010 | _a9728839391 | ||
090 | _a619 | ||
100 | _a20060926d2006 m y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_a Fragmentos de uma conspiração _fJosé Manuel Lopes |
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210 |
_aParede _cSaída de Emergência _d2006 |
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215 | _a223 p. | ||
330 | _aTudo começa em 1959 num café da Baixa lisboeta, quando entregam a Adriano uma mala cheia de cenas cortadas de um filme intitulado “Lisboa, 1942”. Este fora realizado secretamente durante a Segunda Guerra Mundial, numa exclusiva clínica psiquiátrica em Sintra, com a colaboração de pacientes internados. Dominado pela curiosidade, Adriano decide mergulhar no filme. E o que pareciam ser cenas relacionadas com as vidas traumáticas dos internados, revelam-se mensagens propagandísticas pró-germânicas, manifestações de ocultismo nazi e rituais de uma seita satânica de inspiração templária. Para Adriano é tarde demais para voltar atrás. Está preso pela paixão à actriz principal do “Lisboa, 1942”, mulher fatal, estrela destronada, paciente semilouca. Mas algo mais prende Adriano: os tentáculos de uma seita que ele julgara desaparecida. E o que começou como mera paixão pelo cinema, transforma-se numa conspiração temível que irá mudar a sua vida para sempre | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aLopes _bJosé Manuel _9489 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |