000 | 01164nam 22001933 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 62 | ||
010 | _a9724608808 | ||
090 | _a62 | ||
100 | _a20220419d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aBenoni _fAlexandre Andrade |
||
210 |
_aLisboa _cEditorial Notícias _d1997 |
||
215 | _a299 p. | ||
330 | _aBenoni escreve sobre os seu amigos: Isidor Isaac, Mikenas, Panoc, Ponziani, Rauzer, Scheveningen, Vera - personagens de textura do papel, peças sobre a quadrícula do tabuleiro de xadrez, extremamente voláteis e todavia capazes de grandes arroubos de paixão, coragem e entusiasmo. Este é um romance da pós-modernidade, sofisticado policial em que a linguagem é o móbil da interrogação, iniciando o leitor num jogo de espelhos, repetições cíclicas, cruzamento de vozes intertextuais atiradas de posições estratégicas na acepção lúdica que a metáfora xadrezista sugere. Um exercício intelectual que acolhe a perplexidade do jogo maior entre a vida e a literatura | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_990 _aAndrade _bAlexandre |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cTânia Croca _d04/11/2000 |
||
990 | _cLIVROS |