000 | 01256nam a2200193 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 637 | ||
010 | _a9726629675 | ||
090 | _a637 | ||
100 | _a20040615d2004 m--y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_aO caminho da liberdade _fÁlvaro Morna |
|
210 |
_aLisboa _cGradiva _d2004 |
||
215 | _a197 p. | ||
330 | _aNo estrangeiro, quer estivéssemos em Paris, Argel ou Praga, continuaríamos a nossa luta para pôr fim a uma guerra contrária ao curso da história. Mas antes era preciso derrubar o regime que encarnava a negação dessa mesma história. Para nós, a guerra, a guerra suja nas colónias, só terminaria com a queda da ditadura. Esta reflexão trouxe-me subitamente uma grande serenidade e senti-me invadido por uma calma estranha. A certeza de que passaríamos nessa noite a nossa primeira fronteira apareceu-me como aldo de inevitável, que nenhuma força poderia travar. Foi então que, como por magia, vi desenhar-se à minha frente, naquela estrada sinuosa, um rasto luminoso, como uma nova estrada de Santiago que se abria para me conduzir para o caminho da liberdade | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_aMorna _bÁlvaro _9506 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |