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200 1 _aO caminho da liberdade
_fÁlvaro Morna
210 _aLisboa
_cGradiva
_d2004
215 _a197 p.
330 _aNo estrangeiro, quer estivéssemos em Paris, Argel ou Praga, continuaríamos a nossa luta para pôr fim a uma guerra contrária ao curso da história. Mas antes era preciso derrubar o regime que encarnava a negação dessa mesma história. Para nós, a guerra, a guerra suja nas colónias, só terminaria com a queda da ditadura. Esta reflexão trouxe-me subitamente uma grande serenidade e senti-me invadido por uma calma estranha. A certeza de que passaríamos nessa noite a nossa primeira fronteira apareceu-me como aldo de inevitável, que nenhuma força poderia travar. Foi então que, como por magia, vi desenhar-se à minha frente, naquela estrada sinuosa, um rasto luminoso, como uma nova estrada de Santiago que se abria para me conduzir para o caminho da liberdade
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS