000 01405nam 22001933 4500
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090 _a65
100 _a20220419d u||y0frey50 ba
200 _aO homem do país azul
_fManuel Alegre
210 _aLisboa
_cPublicações Dom Quixote
_d1989
215 _a138 p.
330 _aDepois de Jornada de África, primeiro romance do autor, a publicação das narrativas de O Homem do País Azul vem revelar uma outra faceta da criação literária de Manuel Alegre. Nelas se conjuga o mais particular e o mais secreto de cada homem com a imensidão do fantástico e do arquetípico. E esta dualidade, tratada com acentuada riqueza estilística, confere-lhes sentido universal. O sentido universal da errância e da procura, do real e do imaginário, das rotinas e do inesperdo, que em qualquer momento tudo pode subverter. Na alegoria do País Azul estão de facto abrangidas todas as terras onde se demanda a liberdade e o sentido de existir. Por ela perpassa o sonho e a nostalgia dos anos sessenta: Paris, Argel, Bolívia, Guevara, a utopia, a festa, o amor, o risco. O Homem do País Azul, poético, fantástico, misterioso, vai direito ao coração. E reacende a «memória perturbada»
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _940
_aAlegre
_bManuel
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d24/05/1986
990 _cLIVROS