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200 _aO templo dos deuses insanos
_fJoseia Matos Mira
210 _aLisboa
_cEdições Leitor
_d2010
215 _a158, [3] p.
330 _a – Anos a fio mergulhada num silencio donde se desprende um perfume que de tão acre entontece e que parece ir-me envenenando pouco e pouco. Hei-de, quem sabe, morrer do silêncio e do perfume que ele exala. Parece-lhe ridículo o que digo, não é? Mas são os meus sentimentos, o que sinto há tantos anos. Não são do domínio do racional certas coisas; sabe-o melhor do que eu, mas como ia dizendo… ia dizendo, sei que se não fosse pelo meu filho não teria vindo, apesar da sua insistência. A gente habitua-se a tudo, até aos segredos que nos envenenam. Vim pelo meu filho. Percebi que precisava de ouvir-me melhor para melhor compreendê-lo
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
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700 _9531
_aMira
_bJoseia Matos
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cPERIODICOS