000 | 01171nam a2200193 4500 | ||
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001 | 663 | ||
010 | _a9789899573895 | ||
090 | _a663 | ||
100 | _a20220707d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aO templo dos deuses insanos _fJoseia Matos Mira |
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210 |
_aLisboa _cEdições Leitor _d2010 |
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215 | _a158, [3] p. | ||
330 | _a – Anos a fio mergulhada num silencio donde se desprende um perfume que de tão acre entontece e que parece ir-me envenenando pouco e pouco. Hei-de, quem sabe, morrer do silêncio e do perfume que ele exala. Parece-lhe ridículo o que digo, não é? Mas são os meus sentimentos, o que sinto há tantos anos. Não são do domínio do racional certas coisas; sabe-o melhor do que eu, mas como ia dizendo… ia dizendo, sei que se não fosse pelo meu filho não teria vindo, apesar da sua insistência. A gente habitua-se a tudo, até aos segredos que nos envenenam. Vim pelo meu filho. Percebi que precisava de ouvir-me melhor para melhor compreendê-lo | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_9531 _aMira _bJoseia Matos |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cPERIODICOS |