000 | 01786nam 22002053 4500 | ||
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001 | 67 | ||
010 | _a9722006991 | ||
090 | _a67 | ||
100 | _a20220420d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aJornada de África _fManuel Alegre _eRomance de amor e morte do Alferes Sebastião |
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205 | _a2ª ed | ||
210 |
_aLisboa _cPublicações Dom Quixote _d1989 |
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215 | _a242 p. | ||
330 | _aEm Jornada de África, seu primeiro romance e inovadora abordagem da guerra colonial, Manuel Alegre retoma o mito de Sebastião, tão presente ao longo da sua poesia. O tratamento do destino individual dos personagens permite agora ao autor uma perspectiva nova, complexa e dramática, desse tema central da sua obra. Não são simples aqueles personagens: eles amam, sofrem, desejam e, sobretudo, interrogam-se, ao mesmo tempo que, inexoravelmente, desempenham os seus papéis. Não escapam a esta lei dos contrários o director da PIDE Lázaro Asdrúbal, o Escritor Jerónimo de Sousa, o General e o Coronel, o Furriel e o Poeta, nem Domingos da Luta, o nacionalista angolano, e muito menos o Alferes, Sebastião. Esse, combatente do antimito, tem o fado mais trágico: desaparecer, à imagem de Sebastião-rei, e alimentar ele próprio outro «Encoberto», desta vez uma geração. E tem Sebastião um amor, tão contraditório como o seu combate: Bárbara, a «cativa», filha de África, que ao perder o seu Alferes em Álcácer-Nambuangongo, começa também ela a ganhar uma pátria. No último aerograma Sebastião escrevera-lhe: «Não há aqui epopeia para dizer. Somos lusíadas do avesso, ninguém nos cantará» | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_940 _aAlegre _bManuel |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d24/05/1996 |
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990 | _cLIVROS |