000 | 01121nam a2200205 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 698 | ||
010 | _a9727801595 | ||
090 | _a698 | ||
100 | _a20211231d2005 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA guardadora de gansos _fLuísa Monteiro |
|
210 |
_aLisboa _cÂncora Editora _d2005 |
||
215 | _a158 p. | ||
225 | 2 | _aHolograma | |
330 | _aA narrativa d’A Guardadora de Gansos desenvolve-se em torno de duas ideias fulcrais: nenhum pai deve questionar a filha acerca do seu amor filial; os criadores não querem morrer após a morte. Um pai é um criador, mas uma filha também o é. Chama-se Vita, é a última de três irmãs, é muda e tem como única herança as palavras: as do pai e as dos caseiros da quinta onde cresceu. Dizia-lhe o pai que a única herança que lhe deixava era a morte; a gente rural deixou-lhe os contos tradicionais e aqueles que viveram ou imaginaram viver. Estes contos procedem a narrativa como gansos em fila | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_aMonteiro _bLuísa _9555 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |