000 | 01697nam a2200193 4500 | ||
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001 | 821 | ||
010 | _a9729888388 | ||
090 | _a821 | ||
100 | _a20060803d2005 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aO lago e outra história depois _fJoão Luís Nabo |
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210 |
_aDafundo _cEditorial Tágide _d2005 |
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215 | _a111 p. | ||
330 | _aA segunda história que vai ler não se parece com nenhuma outra que já leu. Esta história não é uma história. É uma hipótese. Uma suposição. Imagine o leitor um individuo que mora num país sem… verticalidade, onde tudo fica rente ao chão, e vive imóvel, dentro de um casulo de argila. E que, por artes, talvez mágicas, se vê transportado para uma terra como a nossa, onde todos caminham, falam, amam e choram… Seria, habituado à imobilidade milenária, capaz de entender a verdadeira essência da vida e do amor? Metáfora de estados apodrecidos pelos seus próprios sistemas políticos, uns mais longe, outros mais perto de nós, esta aventura estranha, mas que foi mesmo assim, acabará por revelar-lhe verdades simples, perfeitamente normais, mas que só se conseguem atingir através do olhar de um ser que aprendeu agora a ser livre e autónomo. Mas, e o texto aponta nesse sentido, a ousadia tem sempre as suas consequências. Afinal, o que é a liberdade absoluta? Não terá ela em si própria a semente da sua destruição? E terá por ventura a morte o poder libertador de que muitos falam? E o libertado? Conseguirá alguma vez igualar-se a quem o libertou? | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aNabo _bJoão Luís _9683 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |