000 | 01507cam a2200193 04500 | ||
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090 | _a826 | ||
100 | _a20211231d1999 em y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aNana _fHelena Sanches Osório |
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210 |
_a[Lisboa] _cCírculo de Leitores, _d1999 |
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215 | _a234, [1] p. | ||
330 | _aO primeiro romance da jornalista Helena Sanches Osório. A acção decorre entre Lisboa, Cascais e o Alentejo e atravessa várias gerações. Passado e presente desfilam pelas páginas de um livro intrigante, que narra a saga de uma família. Mas Nana revela também os bastidores do poder e a queda de uma ministra. Reside aí a sua actualidade e a fonte de controvérsia em torno do livro. Durante mais de 60 anos, Nana foi governanta da aristocrática família Belo, posição que lhe permitiu assistir de perto aos altos e baixos de um clã que já não se espantava com nada porque já tinha vivido tudo. Ela própria marcou os Belo, a quem dedicou a vida. É por isso que, então já ministra do PSD e enfrentando traições que começam no interior do seu partido, Mariana Belo, que Nana viu nascer, a evoca. E é Nana quem vai trazê-la de novo à vida. Nana é um livro que desde o primeiro momento tem causado forte polémica, quer quanto ao tema, quer em relação aos acontecimentos que evoca | ||
606 |
_aLiteratura Portuguesa _915 |
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_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aOsório _bHelena Sanches _9688 |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |