000 | 01477nam a2200205 04500 | ||
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001 | 840 | ||
010 | _a9729895716 | ||
090 | _a840 | ||
100 | _a20081216d2003 ekmy0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA seis dias da monarquia _fSousa Pinto |
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205 | _a2º ed. | ||
210 |
_aSetubal _cLaudamos _d2003 |
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215 | _a182 p. | ||
330 | _aDa regionalização falhada à Monarquia restaurada. Entre os dois polos, abre-se um amplo espaço de reflexão social e política. O autor leva-nos ao ano de 2005 e faz-nos crer que a regionalização triunfou por referendo, em 1998. Apregoada como santa mezinha para combater assimetrias, acabou por cavar um abismo entre as regiões fortes do litoral e as do interior, cada vez mais depauperadas. Acentuou rivalidades reginais, desnudou diferenças e fricções entre os níveis de poder central, regional e municipal. Uma sucessão de escândalos e outros desmandos fizeram com que o País clamasse pelo retorno à Monarquia. A partir daí, a Duquesa de Braga, o Marquês de Castelo de Vide, a Juventude das Cortes, o Movimento Pró-Referendo, a par de outros personagens, individuais e colectivos, servem ao leitor uma mescla de emoções. Um livro inesperado que nos transporta também aos bastidores do Poder, ao lado de lá da vida político-partidária | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aPinto _bSousa _9696 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |