000 | 01296cam a2200205 04500 | ||
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001 | 921 | ||
010 | _a9722113836 | ||
090 | _a921 | ||
100 | _a20020516d2001 em y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aO dedo na ferida _fManuel de Queiroz |
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210 |
_aLisboa _cEditorial Caminho _d2001 |
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215 | _a287 p. | ||
225 | _aO campo da palavra | ||
330 | _aA acção de O Dedo na Ferida tem por cenário a Lisboa dos anos oitenta, dividida entre uma acentuada decrepitude e o deslumbramento com a «democracia de sucesso» e a abertura à Europa. Salvador, 40 anos, professor de filosofia num liceu dos subúrbios, ex-revolucionário, escritor nas horas vagas, passa pela primeira vez sozinho o Natal em Lisboa. Ocasião para um encontro inesperado e há muito adiado, pretexto para um ajuste de contas com o seu passado, mas sobretudo consigo próprio. Uma história feita de destroços e desacertos, de explosões e de rupturas (amorosas, familiares, ideológicas…). Uma viagem caótica pela cidade, traduzindo o profundo desassossego da viagem interior. Caos e desassossego que só a escrita poderá vir a apaziguar.. | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aQueiroz _bManuel de _9749 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |