000 | 01147cam a2200205 4500 | ||
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001 | 999 | ||
010 | _a9728165137 | ||
090 | _a999 | ||
100 | _a19981203d1997 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aBreve história do indivíduo _fTom Thomas _gtrad. Afonso Gonçalves |
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210 | 9 |
_aLisboa _cDinossauro Edições _d1997 |
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215 | _a195, [5] p. | ||
330 | _aO individuo da sociedade capitalista não se reconhece como ser social, mas sempre como ser isolado na concorrência porque não dirige o seu trabalho e os seus instrumentos; porque a sua actividade é apenas um meio para obter coisas, transformada em valor de troca, em dinheiro. «Ninguém existe para o outro senão como possuidor de dinheiro, cada um é assimilado às coisas que possui». «Esta mesquinhez, esta pobreza de relações, são o oposto da simples evidencia de que o desenvolvimento de cada um depende da riqueza das suas relações, logo de um maior desenvolvimento de todos» | ||
606 |
_9828 _aEpistemologia |
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675 |
_a165 _vPT _zpor |
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700 |
_aThomas _bTom _9829 |
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702 |
_aGonçalves _bAfonso _9830 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |