Os últimos dias da humanidade (Registo nº 5038)
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000 -Etiqueta do registo | |
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Valores | 02184cam a2200229 4500 |
010 ## - Número ISBN | |
ISBN | 9726081564 |
021 ## - Número do Depósito Legal | |
Número | 197661/03 |
100 ## - Dados gerais de processamento | |
Dados gerais | 20211231d2003 m y0pory50030103ba |
200 1# - Titulo e menção de responsabilidade | |
Título próprio | Os últimos dias da humanidade |
Primeira menção de responsabilidade | Karl Kraus |
Outras menções de responsabilidade | trad. António Sousa Ribeiro |
210 #9 - Publicação | |
Local de publicação | Lisboa |
Nome do editor | Antígona |
Data de publicação | 2003 |
215 ## - Descrição física | |
Paginação / Volumes | 450, [5] p. |
304 ## - Nota relativa ao título | |
Texto de nota | Tít. orig.: Die Leitzten Tage der Menschheit |
330 ## - Sumário ou Resumo | |
Texto da nota | Os últimos dias da humanidade começou a ser escrito em 1915. A primeira versão da obra veio a lume na revista Die Fackel, em 1918-1919, tendo sido publicada em livro em 1922, numa versão revista e alargada. Esta primeira edição portuguesa apresenta uma selecção de 115 cenas das 209 que constituem o texto original.<br/><br/>Ninguém levou tão longe a representação do mal absoluto da guerra. Kraus procurou captar o teatro de guerra como fantasmagoria tecnológica e discursiva. Montagem verbal e montagem cénica desenvolvem-se segundo uma lógica recursiva e centrífuga, capaz de dar ao horror dos actos e das palavras um alcance social panorâmico. A intensidade do pathos satírico e a multiplicação dos quadros dramáticos permitiu-lhe construir uma estética da mais alta indignação. Para o estado de apocalipse a que a humanidade se condenara nem o testemunho do poeta era já possível. Notícias impressas, oratória militar, pregões, cenas de rua, dos corredores do poder e das frentes de batalha alternam num processo de montagem, cuja natureza documental só acentua a miséria da linguagem. Os últimos dias da humanidade mostra de que forma as condições de inteligibilidade do presente produzidas pela imprensa fazem, de facto, parte da ordem da morte que alegadamente descrevem. Ao tornar visível essa ignóbil função de tornar invisível o sofrimento dos seres humanos, Kraus encena o moderno mercado da violência que tornou a humanidade cúmplice do seu próprio extermínio |
606 ## - Nome comum usado como assunto | |
ID Autoridade | 13 |
Palavra de ordem | Literatura Estrangeira |
675 ## - CDU | |
Notação | 821.1/.8 |
Edição | BN |
Língua | por |
700 ## - Autor principal (pessoa individual) | |
Apelido | Kraus |
Nome | Karl |
Datas | 1874-1936 |
ID Autoridade | 4914 |
702 ## - Autor secundário (pessoa individual) | |
Apelido | Ribeiro |
Nome | António Sousa |
Datas | 1952- |
ID Autoridade | 4915 |
801 #0 - Fonte de origem | |
País | PT |
Agência | BMVN |
Regras de catalogação | RPC |
830 ## - Notas gerais do catalogador | |
Criado por | Tânia Croca |
Data de criação | 31/12/2021 |
990 ## - Elementos KOHA | |
Tipo de documento | Livro |
Situação do levantamento | Biblioteca de origem | Código de barras | Cota | Permissão de empréstimo | Tipo de documento | Forma de aquisição |
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Biblioteca Municipal de Vendas Novas | 100000003709 | LE KRA/ULT | Livro |