A fraude / Rui Miguel Saramago
Menção da edição: 2ª ed.Publicação: Lisboa : Âncora editora, 2001Descrição: 197 p.ISBN: 9727800688.Coleção: HologramaResumo: A Fraude é um romance construído em dois planos: o plano da realidade humana e o plano abstracto dos deuses clássicos. No plano da realidade, a história segue a fulgurante carreira literária do poeta Querubim, desde o anonimato até à posição invejável de melhor criador de todos os tempos. É um mundo curioso, este onde se move o poeta, pois nele as obras artísticas são analisadas através de algoritmos de computador que definem com precisão o valor que cada uma tem, e portanto a sociedade que se nos apresenta dispensou os críticos literários e as ambiguidades de interpretação literária. O sucesso de Querubim tem um segredo, porém: se o saber, ele é inspirado por Vénus, que lê os seus versos, desce do Olimpo e se envolve com o corpo do poeta ao incarnar no de Diana, a vice-presidente, intelectual e culta, do laboratório que analisa os seus trabalhos, induzindo desse modo a criação de obras sublimes. A narrativa segue um estilo directo, irónico e cinematográfico, quando descreve as acções humanas, mas torna-se lírica e intimista ao observar os deuses do Olimpo, em especial Vénus e as suas tentativas de torar admissível, aos olhos de Júpiter, o seu amor proibido por Querubim, a sua procura de fazer dele mais do que a fraude dos seus sonhos.Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP SAR/FRA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000030950 |
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A Fraude é um romance construído em dois planos: o plano da realidade humana e o plano abstracto dos deuses clássicos. No plano da realidade, a história segue a fulgurante carreira literária do poeta Querubim, desde o anonimato até à posição invejável de melhor criador de todos os tempos. É um mundo curioso, este onde se move o poeta, pois nele as obras artísticas são analisadas através de algoritmos de computador que definem com precisão o valor que cada uma tem, e portanto a sociedade que se nos apresenta dispensou os críticos literários e as ambiguidades de interpretação literária.
O sucesso de Querubim tem um segredo, porém: se o saber, ele é inspirado por Vénus, que lê os seus versos, desce do Olimpo e se envolve com o corpo do poeta ao incarnar no de Diana, a vice-presidente, intelectual e culta, do laboratório que analisa os seus trabalhos, induzindo desse modo a criação de obras sublimes. A narrativa segue um estilo directo, irónico e cinematográfico, quando descreve as acções humanas, mas torna-se lírica e intimista ao observar os deuses do Olimpo, em especial Vénus e as suas tentativas de torar admissível, aos olhos de Júpiter, o seu amor proibido por Querubim, a sua procura de fazer dele mais do que a fraude dos seus sonhos
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