Resistência / Rosa Aneiros ; trad. Jorge Fallorca
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 2004Descrição: 259 p.ISBN: 9722026313.Coleção: Entrelinhas, 33Resumo: Em Resistência, faz-se todo um percurso através da história portuguesa pela mão de duas famílias amaldiçoadas pela escravidão do amor, a morte e o silêncio. Para os protagonistas, a militância política não foi uma opção, mas sim uma exigência, e tiveram de lutar desesperadamente contra a miséria e os seus próprios sentimentos com a única arma de que dispunham: a resistência. Dinis, um operário de uma fábrica de vidro na Marinha Grande e Filipa, filha de um rico comerciante de Coimbra, vivem uma relação apaixonada sem pesar as consequências. Mas ninguém consegue escapar aos desígnios do tempo e a vida dos amantes vê-se marcada pelas adversas circunstâncias políticas que ensombraram Portugal até à Revolução dos Cravos. Para escrever este romance, a escritora galega Rosa Aneiros documentou-se profundamente, chegando a falar várias vezes com Álvaro Cunhal que lhe pediu que fosse fiel à memória da resistência portuguesa. Um romance apaixonante, escrito com ímpeto de vida. Um romance difícil de esquecer, belo e memorável.Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE ANE/RES (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000030351 |
Em Resistência, faz-se todo um percurso através da história portuguesa pela mão de duas famílias amaldiçoadas pela escravidão do amor, a morte e o silêncio.
Para os protagonistas, a militância política não foi uma opção, mas sim uma exigência, e tiveram de lutar desesperadamente contra a miséria e os seus próprios sentimentos com a única arma de que dispunham: a resistência. Dinis, um operário de uma fábrica de vidro na Marinha Grande e Filipa, filha de um rico comerciante de Coimbra, vivem uma relação apaixonada sem pesar as consequências. Mas ninguém consegue escapar aos desígnios do tempo e a vida dos amantes vê-se marcada pelas adversas circunstâncias políticas que ensombraram Portugal até à Revolução dos Cravos.
Para escrever este romance, a escritora galega Rosa Aneiros documentou-se profundamente, chegando a falar várias vezes com Álvaro Cunhal que lhe pediu que fosse fiel à memória da resistência portuguesa.
Um romance apaixonante, escrito com ímpeto de vida. Um romance difícil de esquecer, belo e memorável
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