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As contadoras de histórias / Fernanda Botelho

Autor principal: Botelho, FernandaMenção da edição: 2ª edPublicação: Lisboa : Editorial Presença, 1999Descrição: 151 p.ISBN: 9789722323673.Coleção: Grandes narrativas, 68Resumo: Ana, Eva, Isa - três mulheres, três idades, três amigas que escrevem. Uma apotegmática, uma nefelibata, uma ninfomaníaca, ou talvez por ordem inversa. Três esquizofrénicas (do grego skhizo, fender e phrenos, pensamento)? A verdade é que escrevem e divertem-se a confundir-nos, a nós leitores, contando diferentes prolongamentos e finais para as suas histórias, contando até talvez a mesma história, que possívelmente... «a verdade só Deus sabe»! E depois, «Porquê só uma?». «Penso que as três versões estão todas erradas e todas certas»... «...como nas telenovelas brasileiras». Esta instância narradora tripartida utiliza as suas vozes para ensaiar diferentes estratégias, quase a mesma coisa mas de ângulos diferentes, que como num quadro ou numa peça musical se vão compondo num todo. Ela adverte-nos ardilosamente que só não fará batota se não puder, confessa-nos o seu fascínio pela ambiguidade. Joga com as histórias, joga com as palavras e as ideias, com tal perversidade e inteligência que nos faz cair nos seus ardis, inadvertidamente fascinados quando acreditávamos dominar o jogo..Assunto - Nome comum: Literatura Portuguesa
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Ana, Eva, Isa - três mulheres, três idades, três amigas que escrevem. Uma apotegmática, uma nefelibata, uma ninfomaníaca, ou talvez por ordem inversa. Três esquizofrénicas (do grego skhizo, fender e phrenos, pensamento)? A verdade é que escrevem e divertem-se a confundir-nos, a nós leitores, contando diferentes prolongamentos e finais para as suas histórias, contando até talvez a mesma história, que possívelmente... «a verdade só Deus sabe»! E depois, «Porquê só uma?». «Penso que as três versões estão todas erradas e todas certas»... «...como nas telenovelas brasileiras».
Esta instância narradora tripartida utiliza as suas vozes para ensaiar diferentes estratégias, quase a mesma coisa mas de ângulos diferentes, que como num quadro ou numa peça musical se vão compondo num todo. Ela adverte-nos ardilosamente que só não fará batota se não puder, confessa-nos o seu fascínio pela ambiguidade. Joga com as histórias, joga com as palavras e as ideias, com tal perversidade e inteligência que nos faz cair nos seus ardis, inadvertidamente fascinados quando acreditávamos dominar o jogo.

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