Benjamim / Chico Buarque
Menção da edição: 3ª ed.Publicação: Lisboa : Editorial Presença, 1998Descrição: 118 p.ISBN: 9722321692.Coleção: Grandes narrativas, 32Resumo: Benjamim Zambraia, um modelo fotográfico decadente obcecado por Castana Beatriz, uma ex-namorada subitamente desaparecida. Ariela Masé, a imagem de uma jovem mulher que recorda misteriosamente aquela e que desencadeia uma busca eufórica, paradigmática de um amor inacabado. Um pelotão de fuzilamento prestes a disparar sobre Benjamim que, de olhos vendados e num delirante lapso temporal, observa o desenrolar cinematográfico do seu destino, consciente da harmonia do acaso que o comanda e que institui o tempo como personagem autónoma e absolutamente soberana. Pautado por uma arquitectura aparentemente fragmentária povoada por diversos patamares comandados pela (i)lógica do onírico e do imaginário, este segundo romance de Francisco Buarque de Holanda, fundamenta a sua unidade nas vertiginosas coincidências que unem as personagens, por onde se encontra disseminado um narrador cuja coerência se reflecte caleidoscopicamente. Numa obra que vai nascendo ao sabor do ritmo da linguagem e do pormenor da imagem, Chico Buarque compõe uma autentica partitura literária que retrata incisiva e engenhosamente a brevidade de um instante derradeiro.Assunto - Nome comum: Literatura de Expressão PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP BUA/BEN (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000022866 |
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Benjamim Zambraia, um modelo fotográfico decadente obcecado por Castana Beatriz, uma ex-namorada subitamente desaparecida. Ariela Masé, a imagem de uma jovem mulher que recorda misteriosamente aquela e que desencadeia uma busca eufórica, paradigmática de um amor inacabado. Um pelotão de fuzilamento prestes a disparar sobre Benjamim que, de olhos vendados e num delirante lapso temporal, observa o desenrolar cinematográfico do seu destino, consciente da harmonia do acaso que o comanda e que institui o tempo como personagem autónoma e absolutamente soberana. Pautado por uma arquitectura aparentemente fragmentária povoada por diversos patamares comandados pela (i)lógica do onírico e do imaginário, este segundo romance de Francisco Buarque de Holanda, fundamenta a sua unidade nas vertiginosas coincidências que unem as personagens, por onde se encontra disseminado um narrador cuja coerência se reflecte caleidoscopicamente. Numa obra que vai nascendo ao sabor do ritmo da linguagem e do pormenor da imagem, Chico Buarque compõe uma autentica partitura literária que retrata incisiva e engenhosamente a brevidade de um instante derradeiro
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