As aves / Aristófanes ; trad. A. Lobo Vilela
Menção da edição: 3ª ed.Publicação: Lisboa : Inquérito, [1990]Descrição: 114 p.Coleção: Clássicos Inquérito, 10Resumo: A peça As Aves, plena de graça poética e de uma fantasia alucinante, ocupa um lugar à parte no teatro cómico da antiguidade clássica. Pistetero e Evélpides, dois cidadãos que não conseguem suportar por mais tempo o ambiente reinante em Atenas, procuram uma cidade sossegada onde possam gozar as delícias do repouso. Decidem abandonar os outros homens para irem viver no meio das aves, às quais propõem a edificação de uma cidade nova, diferente, que terá um nome pomposo: Nefelococígia, ou seja, cidade das nuvens e dos cucos. Aristófanes mobiliza todo o seu génio de comediógrafo para descrever a existência nesta cidade utópica, dotada de novas leis e de novos deuses, e as reacções que a notícia da sua fundação desperta nos homens e nos próprios deuses tradicionais, que já não vêem chegar ao Olimpo o fumo dos sacrifícios. O autor aproveita todas as oportunidades para satirizar a vida ateniense do seu tempo, pondo-a em confronto com a moral da cidade das aves e denunciando o charlatanismo e a avidez dos adivinhos e sacrificadores, a cupidez dos magistrados e as torpezas dos sicofantas, que campeiam em Atenas..Assunto - Nome comum: Literatura Estrangeira | Literatura Grega (helénica)Tipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE ARI/AVE (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000007408 |
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A peça As Aves, plena de graça poética e de uma fantasia alucinante, ocupa um lugar à parte no teatro cómico da antiguidade clássica. Pistetero e Evélpides, dois cidadãos que não conseguem suportar por mais tempo o ambiente reinante em Atenas, procuram uma cidade sossegada onde possam gozar as delícias do repouso. Decidem abandonar os outros homens para irem viver no meio das aves, às quais propõem a edificação de uma cidade nova, diferente, que terá um nome pomposo: Nefelococígia, ou seja, cidade das nuvens e dos cucos. Aristófanes mobiliza todo o seu génio de comediógrafo para descrever a existência nesta cidade utópica, dotada de novas leis e de novos deuses, e as reacções que a notícia da sua fundação desperta nos homens e nos próprios deuses tradicionais, que já não vêem chegar ao Olimpo o fumo dos sacrifícios. O autor aproveita todas as oportunidades para satirizar a vida ateniense do seu tempo, pondo-a em confronto com a moral da cidade das aves e denunciando o charlatanismo e a avidez dos adivinhos e sacrificadores, a cupidez dos magistrados e as torpezas dos sicofantas, que campeiam em Atenas.
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