As mulheres no Parlamento / Aristófanes ; introd., versão do grego e notas de Maria de Fátima Sousa e Silva
Publicação: Coimbra : Instituto Nacional de Investigação Cientifica , 1988Descrição: 155, [3] p.Coleção: Textos clássicos, 28Resumo: A obra gira em torno de um grupo de mulheres, cuja líder é Praxagora. Ela decidiu que as mulheres deveriam convencer os homens a lhes dar o controle de Atenas, pois elas poderiam governar melhor do que os homens vinham governando. As mulheres, disfarçadas como homens, esgueiram-se pela assembleia e votam a medida, convencendo alguns homens a também votarem, pois é a única coisa que eles nunca tentaram. As mulheres, então, instituem um governo no qual o estado alimenta, provê moradia e toma conta de cada ateniense. Elas reforçam a ideia de equidade permitindo que cada homem se deite com qualquer mulher, desde que ele se deite primeiro com toda mulher em Atenas que seja mais feia do que a escolhida. A propriedade privada é abolida e todo dinheiro e propriedade vão para um fundo comum. Todos os gastos e compras de cada indivíduo são pagas com o dinheiro do fundo comum. Qualquer indivíduo que possua propriedades é considerado ladrão da comunidade. Essas questões que aparecem na peça constituem parte de uma discussão maior, sobre o comunismo na Grécia Antiga, refletindo também no debate contemporâneo sobre a crítica à propriedade em Platão, pois Praxagora e o Sócrates da República propõem algumas ideias similares, a ponto de ser impossível não reconhecer um paralelo.Tipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE ARI/MUL (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 1000000005008 |
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A obra gira em torno de um grupo de mulheres, cuja líder é Praxagora. Ela decidiu que as mulheres deveriam convencer os homens a lhes dar o controle de Atenas, pois elas poderiam governar melhor do que os homens vinham governando. As mulheres, disfarçadas como homens, esgueiram-se pela assembleia e votam a medida, convencendo alguns homens a também votarem, pois é a única coisa que eles nunca tentaram. As mulheres, então, instituem um governo no qual o estado alimenta, provê moradia e toma conta de cada ateniense. Elas reforçam a ideia de equidade permitindo que cada homem se deite com qualquer mulher, desde que ele se deite primeiro com toda mulher em Atenas que seja mais feia do que a escolhida. A propriedade privada é abolida e todo dinheiro e propriedade vão para um fundo comum. Todos os gastos e compras de cada indivíduo são pagas com o dinheiro do fundo comum. Qualquer indivíduo que possua propriedades é considerado ladrão da comunidade. Essas questões que aparecem na peça constituem parte de uma discussão maior, sobre o comunismo na Grécia Antiga, refletindo também no debate contemporâneo sobre a crítica à propriedade em Platão, pois Praxagora e o Sócrates da República propõem algumas ideias similares, a ponto de ser impossível não reconhecer um paralelo
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