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Nunca fiques onde já não estás / Manuel Clemente

Autor principal: Clemente, ManuelPublicação: [S.l.] : Alma dos Livros, 2022Descrição: 206 p.ISBN: 9789895700400.Resumo: Enquanto aceitarmos menos do que merecemos, vamos continuar em dívida com a felicidade. Vivemos num mundo em que se preferes o medíocre, mas familiar e previsível, em vez do desconhecido e, quem sabe, potencialmente melhor. O pessimismo e o medo, tantas vezes infundados, levam-nos a ficar demasiado tempo em lugares, pensamentos e relações que já não são para nós. Como poderemos nós viver de forma leve, se ainda carregamos pesos desnecessários? Como nos será possível apreciar o presente, se ainda o contemplamos com os olhos do passado? Como conseguiremos nós criar uma vida nova, se ainda repetimos padrões antigos? Sem experiencia, não há maturidade. Sem maturidade, não há evolução. Ninguém consegue sem tentar. Não basta querer e acreditar, é preciso mergulhar no processo individual e partir à descoberta de que realmente somos – esta é a única viagem que importa fazer. Porque não experimentar, de uma vez por todas, amar-nos como gostaríamos que nos amassem? Estamos sempre a tempo de descobrir que somos muito mais do que imaginamos.Assunto - Nome comum: Desenvolvimento Pessoal | Autoajuda
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Livro Biblioteca Municipal de Vendas Novas
DP CLE/NUN (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 100000016286

Enquanto aceitarmos menos do que merecemos, vamos continuar em dívida com a felicidade.
Vivemos num mundo em que se preferes o medíocre, mas familiar e previsível, em vez do desconhecido e, quem sabe, potencialmente melhor. O pessimismo e o medo, tantas vezes infundados, levam-nos a ficar demasiado tempo em lugares, pensamentos e relações que já não são para nós.
Como poderemos nós viver de forma leve, se ainda carregamos pesos desnecessários? Como nos será possível apreciar o presente, se ainda o contemplamos com os olhos do passado? Como conseguiremos nós criar uma vida nova, se ainda repetimos padrões antigos?
Sem experiencia, não há maturidade.
Sem maturidade, não há evolução.
Ninguém consegue sem tentar. Não basta querer e acreditar, é preciso mergulhar no processo individual e partir à descoberta de que realmente somos – esta é a única viagem que importa fazer.
Porque não experimentar, de uma vez por todas, amar-nos como gostaríamos que nos amassem? Estamos sempre a tempo de descobrir que somos muito mais do que imaginamos

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