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Trinta anos / Ingeborg Bachmann ; trad. Leonor Sá

Autor principal: Bachmann, IngeborgAutor secundário: Sá, LeonorPublicação: Lisboa : Relógio D'Água, 1988Descrição: 199 p.Coleção: FicçõesResumo: Se na definição de Prazer de Ler couberem as obras que lhe dão corpo, então, Trinta Anos, da austríaca Ingeborg Bachmann, tem presença garantida. Não conhecia a autora, quando aproveitei a troca de livros da Biblioteca de São Domingos de Rana e, no canto onde deixamos um livro e trazemos para casa a esperança de uma leitura agradável. Tenho na Europa Central (tal como na América do Sul, por razões opostas) a melhor geografia literária. Stefan Zweig, Hermann Hesse ou Thomas Bernhard marcam presença no panteão dos herdeiros de séculos sombrios. A escrita de Bachmann, com o pessimismo, as dúvidas angustiantes capazes de esticar a vida até ao limite e uma lucidez e clareza que me apaixonaram, forma mais um exemplo desta corrente. Nascida em 1926, Bachmann entrou na Literatura pela poesia no pós-guerra, no Grupo 47. Conseguiu congregar algo nem sempre comum nas artes: a popularidade com a qualidade marcada pela vertente autoral. Trinta Anos reúne sete contos. Qual deles o melhor? Retirado de www.reportersombra.com .Assunto - Nome comum: Literatura Estrangeira
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Se na definição de Prazer de Ler couberem as obras que lhe dão corpo, então, Trinta Anos, da austríaca Ingeborg Bachmann, tem presença garantida. Não conhecia a autora, quando aproveitei a troca de livros da Biblioteca de São Domingos de Rana e, no canto onde deixamos um livro e trazemos para casa a esperança de uma leitura agradável. Tenho na Europa Central (tal como na América do Sul, por razões opostas) a melhor geografia literária. Stefan Zweig, Hermann Hesse ou Thomas Bernhard marcam presença no panteão dos herdeiros de séculos sombrios. A escrita de Bachmann, com o pessimismo, as dúvidas angustiantes capazes de esticar a vida até ao limite e uma lucidez e clareza que me apaixonaram, forma mais um exemplo desta corrente. Nascida em 1926, Bachmann entrou na Literatura pela poesia no pós-guerra, no Grupo 47. Conseguiu congregar algo nem sempre comum nas artes: a popularidade com a qualidade marcada pela vertente autoral. Trinta Anos reúne sete contos. Qual deles o melhor? Retirado de www.reportersombra.com

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