O rapaz do rio / Tim Bowler ; trad. Catarina Belo
Menção da edição: 2ª ed.Publicação: Lisboa : Editorial Presença, 2001Descrição: 157 p.ISBN: 9722325833.Coleção: Estrela do mar, 12Resumo: Depois daquele Verão, Jess tornou-se uma pessoa diferente. Não só porque perdera o avô com quem tinha um entendimento tão especial que ficava para além de tudo o que as palavras pudessem dizer. Talvez por isso, Jess amasse tanto a água, esse elemento líquido com que ela se identificava, que ela cortava e moldava com o esplêndido corpo de nadadora, como se só assim pudesse exprimir-se verdadeiramente. Talvez por isso, o avô, que sempre vivera para a pintura, precisamente agora que a sua vida chegara ao fim, sentia aquela extrema urgência de terminar o último quadro, «O Rapaz do Rio», e de voltar para a terra que o vira nascer e onde havia um rio igual ao do quadro. Mas onde estava o rapaz? Jess não conseguia compreender, contudo sentia o apelo, que era o mesmo no quadro e na realidade, ali mesmo ao lado da casa de férias onde corriam as águas. Tê-lo-á Jess descoberto alguma vez? E como irá ela superar a perda daquele avô tão querido? Como irá descobrir-se a si própria, ela, a nadadora que o rio desafiava com a ambiguidade fugidia dos sonhos?.Assunto - Nome comum: Literatura Juvenil | Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LJ EST/BOW (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000025800 |
Tit. orig.: River boy
Depois daquele Verão, Jess tornou-se uma pessoa diferente. Não só porque perdera o avô com quem tinha um entendimento tão especial que ficava para além de tudo o que as palavras pudessem dizer. Talvez por isso, Jess amasse tanto a água, esse elemento líquido com que ela se identificava, que ela cortava e moldava com o esplêndido corpo de nadadora, como se só assim pudesse exprimir-se verdadeiramente. Talvez por isso, o avô, que sempre vivera para a pintura, precisamente agora que a sua vida chegara ao fim, sentia aquela extrema urgência de terminar o último quadro, «O Rapaz do Rio», e de voltar para a terra que o vira nascer e onde havia um rio igual ao do quadro. Mas onde estava o rapaz? Jess não conseguia compreender, contudo sentia o apelo, que era o mesmo no quadro e na realidade, ali mesmo ao lado da casa de férias onde corriam as águas. Tê-lo-á Jess descoberto alguma vez? E como irá ela superar a perda daquele avô tão querido? Como irá descobrir-se a si própria, ela, a nadadora que o rio desafiava com a ambiguidade fugidia dos sonhos?
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