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A estrela azul / Juliette Benzoni ; trad. Carlos Correia Monteiro Oliveira

Autor principal: Benzoni, JulietteAutor secundário: Oliveira, Carlos Correia Monteiro, trad.Publicação: Venda Nova : Bertrand, 1999Descrição: 308 p.ISBN: 9722511246.Coleção: Grandes Romances, 56Resumo: Ao regressar do cativeiro, em 1918, no final da Primeira Grande Guerra, Aldo Morosini, um aristocrata da antiga nobreza veneziana descobre que a mãe foi assassinada e que do seu palácio que dá para, o Grande Canal, desapareceu a Estrela Azul, uma jóia histórica que pertencera à sua família materna. Para evitar a profanação que seria para os despojos da sua mãe a realização de uma autopsia, com o inevitável escândalo que não deixaria de ser utilizado pelos jornais, decide não prevenir a polícia e procurar ele próprio o assassino. Quatro anos mais tarde, Aldo Morosini, que se tornou antiquário, é convidado a encontrar-se com uma personagem assaz misteriosa: Simon Aronov, um conhecido comprador das salas de leilões europeias, embora nunca ninguém o tenha visto. É em Varsóvia, depois de um longo périplo pelas caves do gueto, que Arenov, coxo e zarolho, recebe Morozini. Judeu de grande espiritualidade, mostra ao visitante uma estranha peça de museu: O Peitoral do Supremo Sacerdote do templo de Jerusalém, uma placa de ouro onde estavam encastoadas doze pedras preciosas, quatro das quais faltavam, roubadas e dispersas no decorrer dos séculos. Ora segundo a tradição, Israel só reencontrará a Terra Prometida quando o Peitoral reconstituído para aí puder voltar. Uma das quatro pedras que falta lá é a safira roubada em Veneza....Assunto - Nome comum: Literatura Estrangeira
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LE BEN/EST (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 100000010010

1º vol. da trilogia "O Judeu de Varsóvia"

Ao regressar do cativeiro, em 1918, no final da Primeira Grande Guerra, Aldo Morosini, um aristocrata da antiga nobreza veneziana descobre que a mãe foi assassinada e que do seu palácio que dá para, o Grande Canal, desapareceu a Estrela Azul, uma jóia histórica que pertencera à sua família materna. Para evitar a profanação que seria para os despojos da sua mãe a realização de uma autopsia, com o inevitável escândalo que não deixaria de ser utilizado pelos jornais, decide não prevenir a polícia e procurar ele próprio o assassino. Quatro anos mais tarde, Aldo Morosini, que se tornou antiquário, é convidado a encontrar-se com uma personagem assaz misteriosa: Simon Aronov, um conhecido comprador das salas de leilões europeias, embora nunca ninguém o tenha visto. É em Varsóvia, depois de um longo périplo pelas caves do gueto, que Arenov, coxo e zarolho, recebe Morozini. Judeu de grande espiritualidade, mostra ao visitante uma estranha peça de museu: O Peitoral do Supremo Sacerdote do templo de Jerusalém, uma placa de ouro onde estavam encastoadas doze pedras preciosas, quatro das quais faltavam, roubadas e dispersas no decorrer dos séculos. Ora segundo a tradição, Israel só reencontrará a Terra Prometida quando o Peitoral reconstituído para aí puder voltar. Uma das quatro pedras que falta lá é a safira roubada em Veneza...

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