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A concessão do telefone / Andrea Camilleri ; trad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo

Autor principal: Camilleri, AndreaAutor secundário: Figueiredo, Maria Jorge Vilar dePublicação: Lisboa : Presença, 2000Descrição: 239 p.ISBN: 9722325612.Coleção: Grandes narrativas, 96Resumo: Esta é a história de um comerciante, Filipo Genuardi, na lendária mas sicilianíssima Vigàta de finais do século XIX. Amante entusiasta do progresso, solicita a instalação de uma linha telefónica privada, entre a sua loja e a casa do sogro. Camilleri reproduziu o documento ministerial, autêntico, para a concessão de linhas telefónicas privadas e cita «fielmente» alguns ministros, altos funcionários e revolucionários com os nomes verdadeiros, assim como «alguns factos de que foram protagonistas». (Com uns pozinhos da Mafia de então.) A partir daqui, para nosso gáudio, o autor engendra uma verdadeira obra-prima de ficção satírica, que se desenrola em dois tempos: o dos documentos oficiais, «cose scritte»; os hilariantes e saborosos diálogos entre as personagens, «cose dette»; com um finale absolutamente genial, que não cabe revelar aqui, de «cose scritte e cose dette».Assunto - Nome comum: Literatura Estrangeira
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LE CAM/CON (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 100000025606

Tít. orig.: La concessione del telefono

Esta é a história de um comerciante, Filipo Genuardi, na lendária mas sicilianíssima Vigàta de finais do século XIX. Amante entusiasta do progresso, solicita a instalação de uma linha telefónica privada, entre a sua loja e a casa do sogro. Camilleri reproduziu o documento ministerial, autêntico, para a concessão de linhas telefónicas privadas e cita «fielmente» alguns ministros, altos funcionários e revolucionários com os nomes verdadeiros, assim como «alguns factos de que foram protagonistas». (Com uns pozinhos da Mafia de então.) A partir daqui, para nosso gáudio, o autor engendra uma verdadeira obra-prima de ficção satírica, que se desenrola em dois tempos: o dos documentos oficiais, «cose scritte»; os hilariantes e saborosos diálogos entre as personagens, «cose dette»; com um finale absolutamente genial, que não cabe revelar aqui, de «cose scritte e cose dette»

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