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Uma visita em Portugal em 1866 / Hans Christian Andersen ; trad. Silva Duarte

Autor principal: Andersen, Hans ChristianAutor secundário: Duarte, SilvaPublicação: [s.l.] : O Independente, [2001]Descrição: 113 pISBN: 9729437076.Coleção: Livros de Verão 2001Resumo: Hans Christian Andersen já célebre na Europa, o autor dos famosos "Contos de Andersen", decide em 1866 a convite da família O’Neill, visitar Portugal, onde permaneceu durante 3 meses. Esta edição de Uma Visita a Portugal em 1866, enriquecida pelo prefácio do escritor Miguel Real, convida-nos a acompanhar o olhar afectivo de Hans Christian Andersen pelo nosso país. É recebido na Quinta do Pinheiro em Palhavã, próximo do Aqueduto das Águas Livres que chega a desenhar. E, durante a sua estadia escreve sobre a vida de Camões, cuja estátua estava a ser construída, visita o poeta António Feliciano de Castilho, o rei D. Fernando II no Palácio das Necessidades, deslumbra-se com a Arrábida, Setúbal, Aveiro e Coimbra. "E finalmente deleita-se na casa de Sintra de O’Neill: … todo o caminho da serra é um jardim, onde natureza e arte se combinam, o mais belo passeio que se possa imaginar. Andersen gostou de Portugal e louvou a simpatia das gentes populares e o gosto estético da elite comercial, intelectual e fidalga com quem convivera. Escreveu na despedida: Pensava se voltaríamos a ver-nos [o autor e a família O’Neill] e que certamente nunca mais visitaria este país longínquo e belo, onde me tinha sentido tão bem como na minha pátria..Assunto - Nome comum: Literatura Estrangeira | Crónica de viagem
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Hans Christian Andersen já célebre na Europa, o autor dos famosos "Contos de Andersen", decide em 1866 a convite da família O’Neill, visitar Portugal, onde permaneceu durante 3 meses.
Esta edição de Uma Visita a Portugal em 1866, enriquecida pelo prefácio do escritor Miguel Real, convida-nos a acompanhar o olhar afectivo de Hans Christian Andersen pelo nosso país.
É recebido na Quinta do Pinheiro em Palhavã, próximo do Aqueduto das Águas Livres que chega a desenhar. E, durante a sua estadia escreve sobre a vida de Camões, cuja estátua estava a ser construída, visita o poeta António Feliciano de Castilho, o rei D. Fernando II no Palácio das Necessidades, deslumbra-se com a Arrábida, Setúbal, Aveiro e Coimbra.
"E finalmente deleita-se na casa de Sintra de O’Neill: … todo o caminho da serra é um jardim, onde natureza e arte se combinam, o mais belo passeio que se possa imaginar.
Andersen gostou de Portugal e louvou a simpatia das gentes populares e o gosto estético da elite comercial, intelectual e fidalga com quem convivera. Escreveu na despedida: Pensava se voltaríamos a ver-nos [o autor e a família O’Neill] e que certamente nunca mais visitaria este país longínquo e belo, onde me tinha sentido tão bem como na minha pátria.

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