O vestido vermelho / Stig Dagerman ; trad. Irene Lisboa
Publicação: Lisboa : Antígona, 1989Descrição: 189 p.Resumo: Uma criança que se queima não teme o fogo. É atraída por ele como a borboleta pela luz. Sabe que, se se aproxima, se queima novamente. No entanto, aproxima-se. Escrito na mais profunda solidão, segundo o autor, O Vestido Vermelho (1948) é um dos mais belos e dolorosos romances de Stig Dagerman. Sob o signo da morte de uma mãe, Alma, a vida entre um pai, Knut, e um filho, Bengt, é perturbada para sempre, e as suas emoções à flor da pele, desconfianças e ódios irrompem abruptamente. Fluindo das ruas nevadas de Estocolmo para as águas que banham ilhas remotas da Suécia, o drama turva-se quando Gun desagua no seio da família, despertando um ciúme animal que devora a sua já frágil lucidez. Livro de revolta da juventude contra verdades herdadas e viagem pela dura passagem para a maturidade, O Vestido Vermelho é uma intensa reflexão sobre a pureza desfeita, como cera de vela, pelo curso ardente da vida.Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE DAG/VES (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000005322 |
Uma criança que se queima não teme o fogo. É atraída por ele como a borboleta pela luz. Sabe que, se se aproxima, se queima novamente. No entanto, aproxima-se.
Escrito na mais profunda solidão, segundo o autor, O Vestido Vermelho (1948) é um dos mais belos e dolorosos romances de Stig Dagerman. Sob o signo da morte de uma mãe, Alma, a vida entre um pai, Knut, e um filho, Bengt, é perturbada para sempre, e as suas emoções à flor da pele, desconfianças e ódios irrompem abruptamente.
Fluindo das ruas nevadas de Estocolmo para as águas que banham ilhas remotas da Suécia, o drama turva-se quando Gun desagua no seio da família, despertando um ciúme animal que devora a sua já frágil lucidez. Livro de revolta da juventude contra verdades herdadas e viagem pela dura passagem para a maturidade, O Vestido Vermelho é uma intensa reflexão sobre a pureza desfeita, como cera de vela, pelo curso ardente da vida
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