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O cálculo das sombras / Eduardo Prado Coelho

Autor principal: Coelho, Eduardo PradoPublicação: Porto : Edições Asa, 1997Descrição: 399 p.ISBN: 9724118193.Coleção: FinisterraResumo: “Tenho a impressão de que, se falarmos em crónicas a propósito deste livro, embora não estejamos a mentir, acabamos por reduzir a pouco o que é a sua respiração e o seu andamento fundamental: um gosto de conversar com amigos e leitores (no pressuposto de que, em última instância, todos se confundem) sobre livros e autores portugueses de que se gosta ou, espero, pode vir a gostar, movido pelo ritmo de uma espécie de diário de descobertas, revelações e afectos perduráveis.(…) creio que é La Rochefoucauld quem diz que com a idade vamos ficando cada vez mais sensatos e cada vez mais loucos – e isto ao mesmo tempo. Se alguma coisa eu gostava que passasse através destas páginas é precisamente uma tal contradição: a loucura que atravessa uma sensatez cada vez mais desassossegada, e que toma o pretexto da literatura para aproximar – como se tudo aí se decidisse – pessoas e emoções, paixões, paisagens e palavras…”.Assunto - Nome comum: Literatura Portuguesa
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LP COE/CAL (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 100000019363

“Tenho a impressão de que, se falarmos em crónicas a propósito deste livro, embora não estejamos a mentir, acabamos por reduzir a pouco o que é a sua respiração e o seu andamento fundamental: um gosto de conversar com amigos e leitores (no pressuposto de que, em última instância, todos se confundem) sobre livros e autores portugueses de que se gosta ou, espero, pode vir a gostar, movido pelo ritmo de uma espécie de diário de descobertas, revelações e afectos perduráveis.(…) creio que é La Rochefoucauld quem diz que com a idade vamos ficando cada vez mais sensatos e cada vez mais loucos – e isto ao mesmo tempo. Se alguma coisa eu gostava que passasse através destas páginas é precisamente uma tal contradição: a loucura que atravessa uma sensatez cada vez mais desassossegada, e que toma o pretexto da literatura para aproximar – como se tudo aí se decidisse – pessoas e emoções, paixões, paisagens e palavras…”

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