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A cruz do Ocidente / Max Gallo ; trad. Isabel St. Aubyn : Paris vale bem uma missa

Autor principal: Gallo, MaxAutor secundário: Aubyn, Isabel St. Publicação: [Lisboa] : Círculo de Leitores : Temas e Debates, 2008Descrição: 350 p.ISBN: 9789727598335.Resumo: Bernard de Thorenc, nobre provençal, regressa a casa, a Castellaras de la Tour, após dezoito anos de ausência. Combateu desde a adolescência os muçulmanos do Império Otomano. Foi prisioneiro em Argel. Evadiu-se. Enfrentou-os em Malta e andou embarcado na mesma galera que Cervantes durante a batalha naval de Lepanto. Farto de massacres, anseia por finalmente encontrar a paz. Porém, é arrastado para outros combates. Os cristãos já não se opõem aos turcos, mas dilaceram-se entre católicos e huguenotes. Poderia Bernard de Thorenc deixar de se imiscuir nestes confrontos? É conhecido como católico, aliados dos espanhóis. Mas o irmão e a irmã, bem como a jovem que ama, Anne de Buisson, são huguenotes. A 24 de Agosto de 1572, no dia de São Bartolomeu, menos de um ano depois da batalha de Lepanto, Thorenc encontra-se m Paris. É o tempo dos espadachins, dos assassinos a soldo. Degola-se, massacra-se em toda a França. Sob o pretexto religioso, esconde-se na luta pelo poder. Catarina de Médicis, Carlos IX, Henrique de Navarra, Marguerite de Valois, o almirante de Coligny reúnem os seus partidários, que se matam uns aos outros. Que fará Thorenc? Alinhará ao lado de Henrique de Navarra que, para se tornar Henrique IV, renuncia à sua fé e proclama que «Paris vale bem uma missa»?.Assunto - Nome comum: Literatura Estrangeira
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LE GAL/CRU (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 100000021974

Tít. orig.: Paris vaut bien une messe

Bernard de Thorenc, nobre provençal, regressa a casa, a Castellaras de la Tour, após dezoito anos de ausência. Combateu desde a adolescência os muçulmanos do Império Otomano. Foi prisioneiro em Argel. Evadiu-se. Enfrentou-os em Malta e andou embarcado na mesma galera que Cervantes durante a batalha naval de Lepanto. Farto de massacres, anseia por finalmente encontrar a paz. Porém, é arrastado para outros combates. Os cristãos já não se opõem aos turcos, mas dilaceram-se entre católicos e huguenotes.
Poderia Bernard de Thorenc deixar de se imiscuir nestes confrontos? É conhecido como católico, aliados dos espanhóis. Mas o irmão e a irmã, bem como a jovem que ama, Anne de Buisson, são huguenotes.
A 24 de Agosto de 1572, no dia de São Bartolomeu, menos de um ano depois da batalha de Lepanto, Thorenc encontra-se m Paris. É o tempo dos espadachins, dos assassinos a soldo. Degola-se, massacra-se em toda a França. Sob o pretexto religioso, esconde-se na luta pelo poder. Catarina de Médicis, Carlos IX, Henrique de Navarra, Marguerite de Valois, o almirante de Coligny reúnem os seus partidários, que se matam uns aos outros. Que fará Thorenc? Alinhará ao lado de Henrique de Navarra que, para se tornar Henrique IV, renuncia à sua fé e proclama que «Paris vale bem uma missa»?

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