A amante inglesa / Marguerite Duras ; trad.Maria Filipa Palma-Ferreira
Publicação: Mem Martins : Europa-América, 1989Descrição: 114, [7] p.ISBN: 9721026638.Coleção: Livros de bolso Europa América, 513Resumo: Um crime é sempre um caso simples quando inteligentemente se consegue, dedução após dedução, descobrir o seu móbil e, através das suas características, chegar ao perfil do assassino. Foi assim que, em conversa amena, um polícia descobriu não só o criminoso como a vítima de um crime cometido em Viorne, importante entroncamento ferroviário de França. Aproveitando-se dessa circunstância, a criminosa, Clara Lannes, coloca em carruagens de diversos comboios os restos mortais da sua vítima, que entretanto esquartejara. É sobre esse crime que um escritor decide fazer incidir a sua atenção, a fim de escrever um livro. De gravador em punho, recolhe os depoimentos de Pedro Lannes, de Clara e do patrão do café onde o crime foi desvendado. E descobre, nas razões de um passado distante de acções, fruto de anos de apatia e de desinteresse, uma realidade insana que acaba por justificar o horrendo crime.Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE DUR/AMA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000006667 |
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LE DUM/TRE Os três mosqueteiros | LE DUM/TRE Os três mosqueteiros | LE DUN/MAR Marcado para morrer | LE DUR/AMA A amante inglesa | LE DUR/BAR Uma barragem contra o Pacífico | LE DUR/DEZ Dez horas e meia numa noite de Verão | LE DUR/HIR Hiroshima meu amor |
Tít. orig. : L'amante anglaise
Um crime é sempre um caso simples quando inteligentemente se consegue, dedução após dedução, descobrir o seu móbil e, através das suas características, chegar ao perfil do assassino.
Foi assim que, em conversa amena, um polícia descobriu não só o criminoso como a vítima de um crime cometido em Viorne, importante entroncamento ferroviário de França. Aproveitando-se dessa circunstância, a criminosa, Clara Lannes, coloca em carruagens de diversos comboios os restos mortais da sua vítima, que entretanto esquartejara.
É sobre esse crime que um escritor decide fazer incidir a sua atenção, a fim de escrever um livro. De gravador em punho, recolhe os depoimentos de Pedro Lannes, de Clara e do patrão do café onde o crime foi desvendado. E descobre, nas razões de um passado distante de acções, fruto de anos de apatia e de desinteresse, uma realidade insana que acaba por justificar o horrendo crime
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