Atlas de geografia humana / Almudena Grandes ; trad. Maria Bragança
Publicação: Lisboa : Presença, 1999Descrição: 447, [1] p.ISBN: 9722325388.Coleção: Grandes narrativas, 90Nota de dissertação ou tese: O acaso reúne quatro mulheres em torno do projecto de publicação de um atlas de geografia em fascículos por um grande grupo editorial. À partida nada têm a ver umas com as outras, a não ser partilharem idades muito próximas, a meio caminho entre os trinta e os quarenta, essa precisa situação que alguém descreve como «o epicentro da catástrofe». Ana, Rosa, Marisa e Fran dão-se conta da passagem do tempo, não só biográfico, mas de um tempo histórico que é o da sua geração. À sua maneira, cada uma assume dramaticamente esse encontro consigo própria, a necessidade de mudança para construir aquilo que um dia será por sua vez memória, tempo inexorável. Almudena escreveu este romance a quatro vozes, com essa oceânica, quente, vibrante emoção que lhe é tão característica, expondo sem contemplações as suas personagens, nas derrotas, nos sonhos desfeitos, nas vitórias, nas paixões, nos amores, até ao mais íntimo e último reduto onde se tentam esconder. Capítulo a capítulo, à medida que investigam e recolhem dados Apra o projecto, vão-se reconstituindo em simultâneo os mapas das suas vidas, seguindo a deriva da memória, roteiro desse atlas tão humano.Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE GRA/ATL (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000025601 |
O acaso reúne quatro mulheres em torno do projecto de publicação de um atlas de geografia em fascículos por um grande grupo editorial. À partida nada têm a ver umas com as outras, a não ser partilharem idades muito próximas, a meio caminho entre os trinta e os quarenta, essa precisa situação que alguém descreve como «o epicentro da catástrofe». Ana, Rosa, Marisa e Fran dão-se conta da passagem do tempo, não só biográfico, mas de um tempo histórico que é o da sua geração. À sua maneira, cada uma assume dramaticamente esse encontro consigo própria, a necessidade de mudança para construir aquilo que um dia será por sua vez memória, tempo inexorável. Almudena escreveu este romance a quatro vozes, com essa oceânica, quente, vibrante emoção que lhe é tão característica, expondo sem contemplações as suas personagens, nas derrotas, nos sonhos desfeitos, nas vitórias, nas paixões, nos amores, até ao mais íntimo e último reduto onde se tentam esconder. Capítulo a capítulo, à medida que investigam e recolhem dados Apra o projecto, vão-se reconstituindo em simultâneo os mapas das suas vidas, seguindo a deriva da memória, roteiro desse atlas tão humano
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