No tempo dos almocreves / Esther Abranches ; pref. António de Almeida Santos
Publicação: Lisboa : Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2004Descrição: 406 p.ISBN: 9789722713221.Coleção: Biblioteca de Autores PortuguesesResumo: Este livro de Esther Abranches Nobre é um livro singular. Reconstitui, numa aldeia da serra da Estrela, Vide de seu nome, o «Tempo de Amocreves». Mas não apenas. Rememora também os costumes, as romarias, a culinária, as superstições, a vida, enfim, do principio do século passado no microcosmo desse modesto lugar. Recupera, sobretudo – e essa é a maior originalidade do livro -, o linguajar dos serranos desse recuado tempo. E o que mais surpreende é o sabor vicentino desse português semiarcaico, semimoderno. Terá o genial ourives passado pelas feiras daquela corda de serras? Ou trata-se apenas de um encontro de almas de Esther Abranches com o grande dramaturgo? Este livro é uma torrente poética. De recordações, de rimas, de imagens, de talento. Mergulha também raízes nos velhos cancioneiros. Há muito que se não escrevia nada assim.Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP ABR/TEM (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000031515 |
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Este livro de Esther Abranches Nobre é um livro singular. Reconstitui, numa aldeia da serra da Estrela, Vide de seu nome, o «Tempo de Amocreves». Mas não apenas. Rememora também os costumes, as romarias, a culinária, as superstições, a vida, enfim, do principio do século passado no microcosmo desse modesto lugar. Recupera, sobretudo – e essa é a maior originalidade do livro -, o linguajar dos serranos desse recuado tempo. E o que mais surpreende é o sabor vicentino desse português semiarcaico, semimoderno. Terá o genial ourives passado pelas feiras daquela corda de serras? Ou trata-se apenas de um encontro de almas de Esther Abranches com o grande dramaturgo? Este livro é uma torrente poética. De recordações, de rimas, de imagens, de talento. Mergulha também raízes nos velhos cancioneiros. Há muito que se não escrevia nada assim
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