O tritão / Romeu Correia
Publicação: Lisboa : Editorial Notícias, 1988Descrição: 164 p.Coleção: Obras de Romeu CorreiaResumo: «Que é O Tritão? Uma fábula, um texto poemático, uma memória comovida da infância, um romance, uma narrativa alegórica, uma moralidade (à maneira dos prosadores Setecentistas), uma reportagem revertida? É tudo isso e algo mais: e será sobretudo, um livro invulgar. Pelo método, pela categoria de literariedade, pelo cuidadoso expungir da linguagem, pela poderosa capacidade metafórica – pelo evidente gosto e prazer da escrita (…). Ao mesmo tempo que conta uma história, o Tritão faz como que o cancioneiro de um povo, cuja letargia imposta só encontrava consolo nos sonhos, nas recordações, nos mitos. Leva-nos, o livro, a um universo rude e áspero; a uma margem e a um destino colectivos macerados pela injustiça – mas jamais punidos pela corrupção e pela cobiça. Tudo isto e muito mais arquitectado, num edifício verbal de extrema simplicidade, o estilo sem estilo, uma subtil surdina, um tónus vivificante. O tritão é um dos mais pungentes e belos livros, ultimamente, editados entre nós.» .Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP COR/TRI (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000003418 |
«Que é O Tritão? Uma fábula, um texto poemático, uma memória comovida da infância, um romance, uma narrativa alegórica, uma moralidade (à maneira dos prosadores Setecentistas), uma reportagem revertida? É tudo isso e algo mais: e será sobretudo, um livro invulgar. Pelo método, pela categoria de literariedade, pelo cuidadoso expungir da linguagem, pela poderosa capacidade metafórica – pelo evidente gosto e prazer da escrita (…). Ao mesmo tempo que conta uma história, o Tritão faz como que o cancioneiro de um povo, cuja letargia imposta só encontrava consolo nos sonhos, nas recordações, nos mitos. Leva-nos, o livro, a um universo rude e áspero; a uma margem e a um destino colectivos macerados pela injustiça – mas jamais punidos pela corrupção e pela cobiça. Tudo isto e muito mais arquitectado, num edifício verbal de extrema simplicidade, o estilo sem estilo, uma subtil surdina, um tónus vivificante.
O tritão é um dos mais pungentes e belos livros, ultimamente, editados entre nós.»
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