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Tenho o direito de me destruir / Kim Young-ha ; trad. Maria do Carmo Figueira

Autor principal: Young-ha, Kim, 1968-Autor secundário: Figueira, Maria do Carmo, 1955-Publicação: Alfragide : Teorema, 2013Descrição: 134, [1] p.ISBN: 9789724746722.Resumo: Num tempo em que a eutanásia e a morte assistida estão na ordem do dia, o narrador anónimo deste romance ajuda pessoas a morrer. Mas não porque se encontrem doentes, simplesmente porque se sentem fartas da vida. Bastam-lhe dois ou três clientes por ano para sobreviver; mas nem sempre se torna fácil encontrá-los e, por isso, é preciso ler muito, viajar, saber de pintura, fazer pesquisa, seguir alguma pista. («As conversas fluirão mais facilmente se eu souber quais as bandas, pintores e escritores que preferem.») Foi assim, de resto, que descobriu a bela e tentadora Se-yeon, que partiu o coração aos dois irmãos que se apaixonaram por ela; e também Mimi, a artista que nunca permitia que a filmassem porque tinha medo de se ver a si mesma. E quem sabe se se tornará sua cliente a rapariga de Hong Kong que conheceu num museu, em Viena, e parecia fugir de um passado terrível? Tomando a paisagem urbana e o ritmo louco de Seul como espelho da vida contemporânea em todo o mundo - e combinando a tensão emocional de Kundera com a angústia existencial de Bret Easton Ellis - Tenho o Direito de Me Destruir, traduzido em mais de dez línguas, inscreve a moderna literatura sul-coreana na tradição internacional e institui Kim Young-ha como a voz mais importante da sua geração.Assunto - Nome comum: Literatura Estrangeira
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Livro
LE YOU/TEN (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 100000038927

Tít. orig.: I have the right to destroy myself

Num tempo em que a eutanásia e a morte assistida estão na ordem do dia, o narrador anónimo deste romance ajuda pessoas a morrer. Mas não porque se encontrem doentes, simplesmente porque se sentem fartas da vida. Bastam-lhe dois ou três clientes por ano para sobreviver; mas nem sempre se torna fácil encontrá-los e, por isso, é preciso ler muito, viajar, saber de pintura, fazer pesquisa, seguir alguma pista. («As conversas fluirão mais facilmente se eu souber quais as bandas, pintores e escritores que preferem.») Foi assim, de resto, que descobriu a bela e tentadora Se-yeon, que partiu o coração aos dois irmãos que se apaixonaram por ela; e também Mimi, a artista que nunca permitia que a filmassem porque tinha medo de se ver a si mesma. E quem sabe se se tornará sua cliente a rapariga de Hong Kong que conheceu num museu, em Viena, e parecia fugir de um passado terrível?
Tomando a paisagem urbana e o ritmo louco de Seul como espelho da vida contemporânea em todo o mundo - e combinando a tensão emocional de Kundera com a angústia existencial de Bret Easton Ellis - Tenho o Direito de Me Destruir, traduzido em mais de dez línguas, inscreve a moderna literatura sul-coreana na tradição internacional e institui Kim Young-ha como a voz mais importante da sua geração

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