A pérola que partiu a concha / Nadia Hashimi ; trad. Maria das Mercês Peixoto
Publicação: Barcarena : Editorial Presença, 2017Descrição: 431, [1] p.ISBN: 9789722360029.Coleção: Grandes narrativas, 658Resumo: Cabul, 2007. com um pai toxicodependente e sem um único irmão, Rahima e as irmãs só podem frequentar a escola esporadicamente e mal lhes é permitido sair de casa. A Rahima, resta a esperança proporcionada pela bacha posh, uma prática antiga através da qual as raparigas podem ser tratadas como rapazes, e adotar o seu comportamento, até terem idade para casar. Como filho, ela pode ir à escola, ao mercado e sair à rua para acompanhar as irmãs mais velhas. Rahima não é a primeira da família a seguir esta prática pouco comum. Shekiba, sua trisavó, já o fizera um século antes para tentar salvar-se. Os destinos das duas cruzam-se numa história, ao mesmo tempo, bela e triste que nos fala da condição feminina num ambiente hostil. o que acontecerá a Rahima quando tiver idade para se casar? Como sobreviverá? e Shekiba, terá ela conseguido construir uma vida nova e mais digna?.Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE HAS/PER (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000022710 |
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LE HAR/SET Sete anos no Tibete | LE HAR/VAL Valete de copas e dama de espadas | LE HAR/VIN Vinho mágico | LE HAS/PER A pérola que partiu a concha | LE HAU/RAP A rapariga da cabana | LE HAW/ESC Escrito na água | LE HAW/HOR A hora azul |
T�it. orig.: The Pearl that Broke its Shell
Cabul, 2007. com um pai toxicodependente e sem um único irmão, Rahima e as irmãs só podem frequentar a escola esporadicamente e mal lhes é permitido sair de casa.
A Rahima, resta a esperança proporcionada pela bacha posh, uma prática antiga através da qual as raparigas podem ser tratadas como rapazes, e adotar o seu comportamento, até terem idade para casar. Como filho, ela pode ir à escola, ao mercado e sair à rua para acompanhar as irmãs mais velhas. Rahima não é a primeira da família a seguir esta prática pouco comum.
Shekiba, sua trisavó, já o fizera um século antes para tentar salvar-se. Os destinos das duas cruzam-se numa história, ao mesmo tempo, bela e triste que nos fala da condição feminina num ambiente hostil. o que acontecerá a Rahima quando tiver idade para se casar? Como sobreviverá? e Shekiba, terá ela conseguido construir uma vida nova e mais digna?
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