Milénio : o fim do mundo e a expansão do cristianismo / Tom Holland ; trad. Victor Antunes
Publicação: Lisboa : Alêtheia, 2009Descrição: 421 p., [24] p. est. : il.ISBN: 9789896221591.Resumo: Em 900 a.C., poucos poderiam pensar que os pequenos e estilhaçados reinos cristãos seriam candidatos à futura grandeza. Cercados por implacáveis inimigos e encurralados pelo mar, parecia que os povos cristãos não tinham para onde se virar. Na realidade, eram muitos os que temiam – assombrados pelo fantasma do Milénio – que estaria a aproximar-se a hora da chegada do Anticristo, que viria para afogar o mundo em sangue, trazendo o fim dos tempos. Mas o Anticristo não apareceu, e a Cristandade não entrou em colapso. Em vez disso, as convulsões desses tempos terríveis fizeram nascer uma nova civilização. Com um fôlego épico que nos leva da Crucificação à primeira Cruzada, e do antigo esplendor de Constantinopla Às costas sombrias do Canadá, Milénio é um estudo brilhante sobre uma verdadeira e determinante revolução: nada mais nada menos que a emergência da Europa Ocidental enquanto potência expansionista. Estes foram os tempos de Otão, o Grande, e de Guilherme, o conquistador, de califas e guerreiros viquingues, de eremitas, monges e servos. Testemunharam a proliferação dos castelos como arma de governo, a invenção da cavalaria como ideal, e o estabelecimento de uma monarquia papal. Acima de tudo, foram os tempos em que as gentes de toda a Europa temeram que o fim dos dias estivesse próximo, conseguindo mesmo assim reinventar-se e começar de novo – com um prodígio de esforço que ainda nos deve comover. Uma proeza extraordinária, pois que o Milénio trouxe afinal, não o fim do mundo, mas a instauração do Ocidente, tal como a viemos a conhecer.Assunto - Nome comum: História Universal, Obras GeraisTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | HU GER/MIL (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000016936 |
Tít. orig.: Millennium
Em 900 a.C., poucos poderiam pensar que os pequenos e estilhaçados reinos cristãos seriam candidatos à futura grandeza. Cercados por implacáveis inimigos e encurralados pelo mar, parecia que os povos cristãos não tinham para onde se virar. Na realidade, eram muitos os que temiam – assombrados pelo fantasma do Milénio – que estaria a aproximar-se a hora da chegada do Anticristo, que viria para afogar o mundo em sangue, trazendo o fim dos tempos.
Mas o Anticristo não apareceu, e a Cristandade não entrou em colapso. Em vez disso, as convulsões desses tempos terríveis fizeram nascer uma nova civilização. Com um fôlego épico que nos leva da Crucificação à primeira Cruzada, e do antigo esplendor de Constantinopla Às costas sombrias do Canadá, Milénio é um estudo brilhante sobre uma verdadeira e determinante revolução: nada mais nada menos que a emergência da Europa Ocidental enquanto potência expansionista.
Estes foram os tempos de Otão, o Grande, e de Guilherme, o conquistador, de califas e guerreiros viquingues, de eremitas, monges e servos.
Testemunharam a proliferação dos castelos como arma de governo, a invenção da cavalaria como ideal, e o estabelecimento de uma monarquia papal. Acima de tudo, foram os tempos em que as gentes de toda a Europa temeram que o fim dos dias estivesse próximo, conseguindo mesmo assim reinventar-se e começar de novo – com um prodígio de esforço que ainda nos deve comover.
Uma proeza extraordinária, pois que o Milénio trouxe afinal, não o fim do mundo, mas a instauração do Ocidente, tal como a viemos a conhecer
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