Regra de três / José-Augusto França
Publicação: Lisboa : Quetzal Editores, 2003Descrição: 231, [6] pISBN: 9725645537.Coleção: Serpente emplumadaResumo: Entre o Chiado e o Estoril dos anos 1940, e depois em Paris, até ao fim do século, com gente inventada entre outra, real, em seus ambientes e tempos, João Maria viveu a sua vida de profissão e gosto de pintor, até certo renome internacional – entre quantos amores e desamores? De três em três, contou sete, sempre na certeza de que, em cada três, dois se repetiam. Numa longa carta que vai escrevendo, ao fim da vida, procura ele o sentido desta lei que, de caso em caso, se verifica. Stendhal, se fosse preciso, lhe daria razão. E variada substância lhe dão Aninhas, Bea, Carla, Dora, Estela, Fredy e Gabriella – A, B, C, D, E, F, G, … «Nenhuma moral a tirar da história, que seria indecente fazê-lo!». É este o terceiro romance que José-Augusto França publica, depois de Natureza Morta, 1949 e Buridan, 2002. Persistem o teor boémio, as reviravoltas da vida e a ironia do remetente.Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP FRA/REG (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000029324 |
Entre o Chiado e o Estoril dos anos 1940, e depois em Paris, até ao fim do século, com gente inventada entre outra, real, em seus ambientes e tempos, João Maria viveu a sua vida de profissão e gosto de pintor, até certo renome internacional – entre quantos amores e desamores? De três em três, contou sete, sempre na certeza de que, em cada três, dois se repetiam. Numa longa carta que vai escrevendo, ao fim da vida, procura ele o sentido desta lei que, de caso em caso, se verifica. Stendhal, se fosse preciso, lhe daria razão. E variada substância lhe dão Aninhas, Bea, Carla, Dora, Estela, Fredy e Gabriella – A, B, C, D, E, F, G, … «Nenhuma moral a tirar da história, que seria indecente fazê-lo!».
É este o terceiro romance que José-Augusto França publica, depois de Natureza Morta, 1949 e Buridan, 2002. Persistem o teor boémio, as reviravoltas da vida e a ironia do remetente
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