Desculpe lá, Mãe : cartas na mesa / Rita Ferro, Marta Gautier
Menção da edição: 19ª ed.Publicação: Lisboa : Contexto, 2000Descrição: 262 p.ISBN: 972575235X.Resumo: De que falam mãe e filha quando se escrevem? Este livro, ficcionado a partir de cartas verdadeiras, constitui um dos muitos registos possíveis de um diálogo entre gerações: nele, filha e mãe vencem as barreiras da idade para conferir pontos de vista. Mariana, perplexa com o Mundo e atenta à incoerência dos adultos, interpela a mãe vorazmente sempre que uma dúvida, uma revolta ou um sentimento novo a assaltam; a mãe, que aproveita as cartas para a instruir sobre a vida num tom seguro e categórico, vê-se por vezes confrontada consigo mesma e atrapalhada para rompre o cerco critico da filha. Um exercício que começa por ser ocasional – num tom simultaneamente terno, divertido e irreverente-, mas que, a pouco e pouco, vai revelando as razões e contradições que uma e outra idade experimentam. Do amor à droga, da televisão aos estudos, do sexo à religião, passando pelos pequenos-grandes dramas chorados na adolescência, um livro espontâneo e sem artifícios que, à margem da literatura e da própria pedagogia, passa em revista muitas das questões que magoam os filhos e comprometem os pais. E vice-versa.Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP FER/DES (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000014814 |
De que falam mãe e filha quando se escrevem?
Este livro, ficcionado a partir de cartas verdadeiras, constitui um dos muitos registos possíveis de um diálogo entre gerações: nele, filha e mãe vencem as barreiras da idade para conferir pontos de vista.
Mariana, perplexa com o Mundo e atenta à incoerência dos adultos, interpela a mãe vorazmente sempre que uma dúvida, uma revolta ou um sentimento novo a assaltam; a mãe, que aproveita as cartas para a instruir sobre a vida num tom seguro e categórico, vê-se por vezes confrontada consigo mesma e atrapalhada para rompre o cerco critico da filha.
Um exercício que começa por ser ocasional – num tom simultaneamente terno, divertido e irreverente-, mas que, a pouco e pouco, vai revelando as razões e contradições que uma e outra idade experimentam.
Do amor à droga, da televisão aos estudos, do sexo à religião, passando pelos pequenos-grandes dramas chorados na adolescência, um livro espontâneo e sem artifícios que, à margem da literatura e da própria pedagogia, passa em revista muitas das questões que magoam os filhos e comprometem os pais. E vice-versa
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