A criada está a ver / Freida McFadden ; Trad. Carla Ribeiro
Publicação: [S.l.] : Alma dos Livros, 2024Descrição: 357 p.ISBN: 9789895702756.Resumo: A Sra. Lowell transborda simpatia ao acenar-me através da cerca que separa as nossas casas. «Devem ser os nossos novos vizinhos!» Agarro na mão da minha filha e sorrio de volta. No entanto, assim que vê o meu marido, uma expressão estranha atravessa-lhe o rosto. Eu costumava limpar a casa de outras pessoas. Nem posso acreditar que esta casa é realmente minha... Apesar de ter ficado de pé atrás com a Suzette Lowell, quando ela nos convida para jantar em sua casa, decido que é uma boa oportunidade para fazer amizade. Mas o olhar frio da empregada, quando nos abre a porta… dá-me calafrios. E a empregada dos Lowell não é a coisa mais estranha desta rua. Sinto uma figura sombria a observar-nos frequentemente, e o meu marido começa a sair de casa tarde, a meio da noite. Além disso, a mulher que vive do outro lado da rua cruza-se comigo, e as suas palavras arrepiam-me até aos ossos: «Tenham cuidado com os vossos vizinhos.» Eu e o meu marido poupámos durante anos para dar aos nossos filhos a vida que merecem. Pensei que o passado tinha ficado para trás… será que cometemos um erro ao mudarmo-nos para aqui?.Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | Biblioteca Municipal de Vendas Novas | LE MCF/CRI (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000007750 |
A Sra. Lowell transborda simpatia ao acenar-me através da cerca que separa as nossas casas. «Devem ser os nossos novos vizinhos!» Agarro na mão da minha filha e sorrio de volta. No entanto, assim que vê o meu marido, uma expressão estranha atravessa-lhe o rosto.
Eu costumava limpar a casa de outras pessoas. Nem posso acreditar que esta casa é realmente minha... Apesar de ter ficado de pé atrás com a Suzette Lowell, quando ela nos convida para jantar em sua casa, decido que é uma boa oportunidade para fazer amizade. Mas o olhar frio da empregada, quando nos abre a porta… dá-me calafrios.
E a empregada dos Lowell não é a coisa mais estranha desta rua. Sinto uma figura sombria a observar-nos frequentemente, e o meu marido começa a sair de casa tarde, a meio da noite. Além disso, a mulher que vive do outro lado da rua cruza-se comigo, e as suas palavras arrepiam-me até aos ossos:
«Tenham cuidado com os vossos vizinhos.»
Eu e o meu marido poupámos durante anos para dar aos nossos filhos a vida que merecem. Pensei que o passado tinha ficado para trás… será que cometemos um erro ao mudarmo-nos para aqui?
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