Cartas e diário / Florbela Espanca ; org., introd. e notas de Rui Guedes
Publicação: Venda Nova : Bertrand Editora, 1995Descrição: 244 p.ISBN: 9722509209.Coleção: Autores de língua portuguesaResumo: A correspondência íntima de Florbela Espanca, se teoricamente deveria ser respeitada no anonimato exactamente por é íntima, na prática representa o seu mais fiel retrato. Por isso se publica. Melhor do que em todas as biografias, críticas ou relatos, é na correspondência de Florbela que mais bem desenhado fica o seu contorno, o seu feitio, o seu interior, o seu coração, a sua alma. Longe dos artifícios ou fingimentos que a sociedade lhe impos para as demonstrações exteriores, nas cartas ela é Ela, sem nada de convencional, sem fingimentos, sem poses, e a sai leitura escancara ao leitor toda a sua alma, a sua intimidade, o seu sentir. A inocência da sua infância, os primeiros amores, as férias, a relação com a família a dissecação dos seus casamentos, os seus conceitos de vida, os seus gostos poéticos, os seus dramas, as suas doenças e mesmo a sua atracção final para o suicídio – tudo isto desfila, em cortejo vivo, não só na sua correspondência como no seu diário íntimo. Nele, deixa ainda transparecer toda a sua inadaptação, tristeza e, porque não, superioridade.Assunto - Nome de pessoa: Espanca Florbela Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP ESP/CAR (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000010767 |
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A correspondência íntima de Florbela Espanca, se teoricamente deveria ser respeitada no anonimato exactamente por é íntima, na prática representa o seu mais fiel retrato. Por isso se publica.
Melhor do que em todas as biografias, críticas ou relatos, é na correspondência de
Florbela que mais bem desenhado fica o seu contorno, o seu feitio, o seu interior, o seu coração, a sua alma. Longe dos artifícios ou fingimentos que a sociedade lhe impos para as demonstrações exteriores, nas cartas ela é Ela, sem nada de convencional, sem fingimentos, sem poses, e a sai leitura escancara ao leitor toda a sua alma, a sua intimidade, o seu sentir.
A inocência da sua infância, os primeiros amores, as férias, a relação com a família a dissecação dos seus casamentos, os seus conceitos de vida, os seus gostos poéticos, os seus dramas, as suas doenças e mesmo a sua atracção final para o suicídio – tudo isto desfila, em cortejo vivo, não só na sua correspondência como no seu diário íntimo.
Nele, deixa ainda transparecer toda a sua inadaptação, tristeza e, porque não, superioridade
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