Canto de intervenção : 1960-1974 / Eduardo M. Raposo
Menção da edição: 3ª ed.Publicação: Lisboa : Público, 2007Descrição: 208 p. : il.ISBN: 5602227301899.Resumo: Por ocasião de mais um aniversário do 25 de Abril de 1974, o PÚBLICO entendeu editar este Canto de Intervenção (1960-1974), de Eduardo M. Raposo. Nascido de uma dissertação académica do autor, apresentada em 1988 à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e editado pela primeira vez em livro em 2000 por iniciativa do Museu da República e Resistência, apresentava-se com «o propósito de trazer para a ordem do dia a investigação e a análise deste movimento, que na sua génese está intimamente ligado aos movimentos estudantis e posteriormente à denúncia da guerra colonial e à reivindicação das liberdades em Portugal.» É certo que parte de uma afirmação à partida polémica, de que o autor fez tese própria: a definição de canto de intervenção aplicada não só às canções da resistência anteriores a 1974 como às múltiplas formas de canto de cariz social ou político, dos menestréis medievais aos fadistas operários e aos novos trovadores urbanos do século XX. Ou seja, todo o canto que, na definição de Fernando Lopes-Graça, citado no livro por Eduardo Raposo, se impõe pela urgência «nos períodos em que as consciências se acham abaladas e os homens sentem necessidade de comungar e de se fortalecer num mesmo ideal.».Assunto - Nome comum: 1767 | 3706Tipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | MA MUS/CAN (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000035804 |
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Por ocasião de mais um aniversário do 25 de Abril de 1974, o PÚBLICO entendeu editar este Canto de Intervenção (1960-1974), de Eduardo M. Raposo. Nascido de uma dissertação académica do autor, apresentada em 1988 à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e editado pela primeira vez em livro em 2000 por iniciativa do Museu da República e Resistência, apresentava-se com «o propósito de trazer para a ordem do dia a investigação e a análise deste movimento, que na sua génese está intimamente ligado aos movimentos estudantis e posteriormente à denúncia da guerra colonial e à reivindicação das liberdades em Portugal.» É certo que parte de uma afirmação à partida polémica, de que o autor fez tese própria: a definição de canto de intervenção aplicada não só às canções da resistência anteriores a 1974 como às múltiplas formas de canto de cariz social ou político, dos menestréis medievais aos fadistas operários e aos novos trovadores urbanos do século XX. Ou seja, todo o canto que, na definição de Fernando Lopes-Graça, citado no livro por Eduardo Raposo, se impõe pela urgência «nos períodos em que as consciências se acham abaladas e os homens sentem necessidade de comungar e de se fortalecer num mesmo ideal.»
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