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Navegador solitário / João Aguiar

Autor principal: Aguiar, JoãoMenção da edição: 2ª edPublicação: Porto : Edições Asa, 1997Descrição: 397 p.ISBN: 9789724117812.Coleção: FinisterraResumo: Esta é a história de um rapaz chamado Solitão Fernandes. Solitão Fernandes nasceu em Giestal dos Frades, filho de gente desonrada e trabalhadora. Além de ter um nome que mais ninguém tem, possui ainda uma madrinha que é médium e um avô já defunto que, do outro mundo, lhe envia mensagens revestidas de sólida imoralidade e escrupulosa sem-vergonha. guiado por tão sábios ensinamentos, Solitão navega com êxito no oceano revolto que é a sociedade deste nosso fim de século e aprende rapidamente a vencer na vida. Só que, de repente, algo de imprevisto lhe acontece... O relato das navegações de Solitão Fernandes no mar português contemporâneo desenrola-se em paisagens pintadas com ácido e adornadas com sorrisos torcidos, mas também com algum humor inocente. Nas margens desse mar, esconde-se até um pouco de ternura envergonhada. Depois de A Encomendação das Almas, João Aguiar continua a dar-nos, à sua maneira, o relato irónico de um certo Portugal.Assunto - Nome comum: Literatura Portuguesa
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Esta é a história de um rapaz chamado Solitão Fernandes. Solitão Fernandes nasceu em Giestal dos Frades, filho de gente desonrada e trabalhadora. Além de ter um nome que mais ninguém tem, possui ainda uma madrinha que é médium e um avô já defunto que, do outro mundo, lhe envia mensagens revestidas de sólida imoralidade e escrupulosa sem-vergonha. guiado por tão sábios ensinamentos, Solitão navega com êxito no oceano revolto que é a sociedade deste nosso fim de século e aprende rapidamente a vencer na vida. Só que, de repente, algo de imprevisto lhe acontece... O relato das navegações de Solitão Fernandes no mar português contemporâneo desenrola-se em paisagens pintadas com ácido e adornadas com sorrisos torcidos, mas também com algum humor inocente. Nas margens desse mar, esconde-se até um pouco de ternura envergonhada.
Depois de A Encomendação das Almas, João Aguiar continua a dar-nos, à sua maneira, o relato irónico de um certo Portugal

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