Mefisto : romance de uma carreira / Klaus Mann ; trad. e pref. Maria Assunção Pinto Correia
Publicação: Porto : ASA, 1996Descrição: 397, [3] p.ISBN: 9724117065.Coleção: Letras do mundoResumo: Publicado pela primeira vez em 1936, em Amsterdão, só em 1981, após um dos processos mais polémicos da Alemanha do pós-guerra, o presente romance veio a lume na R.F.A., conhecendo imediatamente um estrondoso êxito junto do público. O seu protagonista principal é o actor Hendrik Höfgen, que, com a chegada de Hitler ao poder, trava relações com a amante de Goering, sendo nomeado director dos Teatros da Prússia, facto que lhe propicia a possibilidade de desempenhar de novo o seu grande papel, o “Mefisto” do “Fausto”. Será Höfgen um retrato fiel do famoso actor Gustaf Grüdgens (marido de Erika Mann, a irmã mais velha do autor), ou Klaus Mann quis representar nele o intelectual que trai todas as causas, que ascende pactuando com o Poder, que vende a alma ao diabo, acomodado na sua cegueira? Mais do que o documento de uma época – a Alemanha nazi – Mefisto revela-se uma obra intemporal, que hoje, decorridos sessenta anos após a sua publicação, e quando a discussão acerca da ir/responsabilidade dos intelectuais volta à ordem do dia, adquire uma dramática actualidade.Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE MAN/MEF (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000016342 |
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Tít. orig.: Mephisto
Publicado pela primeira vez em 1936, em Amsterdão, só em 1981, após um dos processos mais polémicos da Alemanha do pós-guerra, o presente romance veio a lume na R.F.A., conhecendo imediatamente um estrondoso êxito junto do público.
O seu protagonista principal é o actor Hendrik Höfgen, que, com a chegada de Hitler ao poder, trava relações com a amante de Goering, sendo nomeado director dos Teatros da Prússia, facto que lhe propicia a possibilidade de desempenhar de novo o seu grande papel, o “Mefisto” do “Fausto”. Será Höfgen um retrato fiel do famoso actor Gustaf Grüdgens (marido de Erika Mann, a irmã mais velha do autor), ou Klaus Mann quis representar nele o intelectual que trai todas as causas, que ascende pactuando com o Poder, que vende a alma ao diabo, acomodado na sua cegueira?
Mais do que o documento de uma época – a Alemanha nazi – Mefisto revela-se uma obra intemporal, que hoje, decorridos sessenta anos após a sua publicação, e quando a discussão acerca da ir/responsabilidade dos intelectuais volta à ordem do dia, adquire uma dramática actualidade
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