O Caminho do Regresso / Erich Maria Remarque ; trad. Maria Helena Rodrigues de Carvalho
Publicação: Mem Martins : Europa-América,, 1978Descrição: 229 p.Coleção: Século XX, 154Resumo: Escrito em 1931, «O Caminho do Regresso» pode considerar-se a sequência de «A Oeste nada de Novo». Serve-lhe de tema o dramático destino dos que sobreviveram à hecatombe da guerra. Tudo é terrivelmente difícil para aqueles que escaparam e que tentam agora refazer a sua vida. A amargura e a exasperação, que tanto marcam as obras de Remarque, surgem também aqui logo a partir das primeiras páginas, em que se descreve o regresso dos combatentes: «Velhos de barbas e camaradas jovens, com menos de vinte anos, sem distinção. Ao lado deles, os tenentes, quase crianças, mas chefes de muitas noites de assaltos. E, atrás deles, o mar dos mortos. É assim que avançam, passo a passo, doentes, esfomeados, sem munições, em companhias reduzidas, com olhos que ainda não conseguem compreender: fugidos dos Infernos... de regresso à vida.».Assunto - Nome comum: Literatura Estrangeira| Tipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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| Livro | LE REM/CAM (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000000985 |
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| LE QUI/PER Peripécias do coração | LE QUI/RAI Rainha Carlota | LE REE/DEZ Dez dias que abalaram o mundo | LE REM/CAM O Caminho do Regresso | LE REM/DES Desenraizados | LE REM/OBE O obelisco preto | LE RIV/AMO Um amor incondicional |
Tít. orig.: Der Weg zurück
Escrito em 1931, «O Caminho do Regresso» pode considerar-se a sequência de «A Oeste nada de Novo». Serve-lhe de tema o dramático destino dos que sobreviveram à hecatombe da guerra. Tudo é terrivelmente difícil para aqueles que escaparam e que tentam agora refazer a sua vida.
A amargura e a exasperação, que tanto marcam as obras de Remarque, surgem também aqui logo a partir das primeiras páginas, em que se descreve o regresso dos combatentes: «Velhos de barbas e camaradas jovens, com menos de vinte anos, sem distinção. Ao lado deles, os tenentes, quase crianças, mas chefes de muitas noites de assaltos. E, atrás deles, o mar dos mortos. É assim que avançam, passo a passo, doentes, esfomeados, sem munições, em companhias reduzidas, com olhos que ainda não conseguem compreender: fugidos dos Infernos... de regresso à vida.»
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