Eugénia e Silvina / Agustina Bessa-Luís
Menção da edição: 2ª ed.Publicação: Lisboa : Guimarães Editores, 1990Descrição: 376 p.Resumo: Este livro de Agustina Bessa-Luís opera como uma câmara zoom sobre os acontecimentos da Malhada, a começar desde os tempos em que a primeira proprietária, uma liberal fanática, ascendeu ao baronato. Drama de comportamento, situação de paixão e desespero, a alma do crime vai-se acumulando como no inferno se acumula o despeito da felicidade. A força do homem é limitada, e o seu engenho não basta para domar o coração como doma as fúrias do mar. Historia de poder e de ambição que percorre sem anos de História para chegar à sua resposta celerada, cúmplice da tristeza do homem com o seu passado e a sua posterioridade, Eugénia e Silvina é um livro onde se pode dizer que o céu e a terra não fazem senão um só, antes de serem separados. É comovedor pensar que a raça dos mortais não está longe desse início épico da criação, antes de que tudo o mais existisse. A solidão é a única a julgar as suas faltas.Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | Biblioteca Municipal de Vendas Novas | LP LUI/EUG (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000004970 |
Este livro de Agustina Bessa-Luís opera como uma câmara zoom sobre os acontecimentos da Malhada, a começar desde os tempos em que a primeira proprietária, uma liberal fanática, ascendeu ao baronato. Drama de comportamento, situação de paixão e desespero, a alma do crime vai-se acumulando como no inferno se acumula o despeito da felicidade. A força do homem é limitada, e o seu engenho não basta para domar o coração como doma as fúrias do mar.
Historia de poder e de ambição que percorre sem anos de História para chegar à sua resposta celerada, cúmplice da tristeza do homem com o seu passado e a sua posterioridade, Eugénia e Silvina é um livro onde se pode dizer que o céu e a terra não fazem senão um só, antes de serem separados. É comovedor pensar que a raça dos mortais não está longe desse início épico da criação, antes de que tudo o mais existisse. A solidão é a única a julgar as suas faltas
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