O homem do país azul / Manuel Alegre
Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, 1989Descrição: 138 p.ISBN: 9722007092.Resumo: Depois de Jornada de África, primeiro romance do autor, a publicação das narrativas de O Homem do País Azul vem revelar uma outra faceta da criação literária de Manuel Alegre. Nelas se conjuga o mais particular e o mais secreto de cada homem com a imensidão do fantástico e do arquetípico. E esta dualidade, tratada com acentuada riqueza estilística, confere-lhes sentido universal. O sentido universal da errância e da procura, do real e do imaginário, das rotinas e do inesperdo, que em qualquer momento tudo pode subverter. Na alegoria do País Azul estão de facto abrangidas todas as terras onde se demanda a liberdade e o sentido de existir. Por ela perpassa o sonho e a nostalgia dos anos sessenta: Paris, Argel, Bolívia, Guevara, a utopia, a festa, o amor, o risco. O Homem do País Azul, poético, fantástico, misterioso, vai direito ao coração. E reacende a «memória perturbada».Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP ALE/HOM (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 200000002976 | ||
Livro | Biblioteca Municipal de Vendas Novas | LP ALE/HOM (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000007867 |
Depois de Jornada de África, primeiro romance do autor, a publicação das narrativas de O Homem do País Azul vem revelar uma outra faceta da criação literária de Manuel Alegre.
Nelas se conjuga o mais particular e o mais secreto de cada homem com a imensidão do fantástico e do arquetípico. E esta dualidade, tratada com acentuada riqueza estilística, confere-lhes sentido universal. O sentido universal da errância e da procura, do real e do imaginário, das rotinas e do inesperdo, que em qualquer momento tudo pode subverter. Na alegoria do País Azul estão de facto abrangidas todas as terras onde se demanda a liberdade e o sentido de existir. Por ela perpassa o sonho e a nostalgia dos anos sessenta: Paris, Argel, Bolívia, Guevara, a utopia, a festa, o amor, o risco.
O Homem do País Azul, poético, fantástico, misterioso, vai direito ao coração. E reacende a «memória perturbada»
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