Pedro e Paula / Helder Macedo
Menção da edição: 2ª ed.Publicação: Lisboa : Editorial Presença, 1998Descrição: 207 p.ISBN: 9722322729.Coleção: Grandes Narrativas, 50Resumo: O novo romance de Helder Macedo é uma história de uma simplicidade sutilmente inovadora, em que a transbordante vivacidade das personagens escapa mesmo ao omnisciente narrador, para fazer dele outra personagem, rendido, seduzido e destronado. É um livro que vive de múltiplos registos concorrendo sabiamente para criar uma deslumbrante polifonia, um livro que se lê pelo mais puro prazer da leitura, perturbante na perversidade dos seus «desvios» e das suas ironias inquietante pela latência de fundos núcleos fantasmáticos. Um livro que conta também a história de um país, cada personagem encarnado paradigmaticamente uma pulsação dessa vida colectiva – o Portugal do último meio século, dividido entre a África e a Europa, revisitado na mobilidade cinematográfica dos seus tempos, ambientes e caracteres. Pedro e Paula, os gémeos de ressonâncias míticas, transfiguram-se assim em metáfora do seu tempo, na sua identidade como no seu antagonismo, frutos distintos de um mesmo ventre.Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP MAC/PED (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000025655 |
O novo romance de Helder Macedo é uma história de uma simplicidade sutilmente inovadora, em que a transbordante vivacidade das personagens escapa mesmo ao omnisciente narrador, para fazer dele outra personagem, rendido, seduzido e destronado. É um livro que vive de múltiplos registos concorrendo sabiamente para criar uma deslumbrante polifonia, um livro que se lê pelo mais puro prazer da leitura, perturbante na perversidade dos seus «desvios» e das suas ironias inquietante pela latência de fundos núcleos fantasmáticos. Um livro que conta também a história de um país, cada personagem encarnado paradigmaticamente uma pulsação dessa vida colectiva – o Portugal do último meio século, dividido entre a África e a Europa, revisitado na mobilidade cinematográfica dos seus tempos, ambientes e caracteres. Pedro e Paula, os gémeos de ressonâncias míticas, transfiguram-se assim em metáfora do seu tempo, na sua identidade como no seu antagonismo, frutos distintos de um mesmo ventre
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