D. Teresa / Isabel Stilwell
Publicação: Barcarena : Manuscrito, 2015Descrição: 511 p.ISBN: 9789898818027.Resumo: Esta é a história de Teresa, filha de Ximena Moniz do Bierzo, de quem herdou os olhos verdes e a astúcia, e de Afonso VI de Leão e Castela. Isabel Stilwell, a autora de romances históricos mais lida em Portugal, traz-nos um romance emocionante sobre esta personagem fundamental da nossa história. Uma mulher de armas, à frente do seu tempo, que governou num mundo de homens e de conspirações. Viúva aos vinte e cinco anos do Conde D. Henrique de Borgonha regeu com pulso de ferro o que era seu por direito. Em 1116, o Papa Pascoal II reconhecia-a como Rainha. Pelo Condado Portucalense confrontou a meia-irmã e rival Rainha Urraca de Castela, o pai, a igreja Católica, os nobres portucalenses e até mesmo o seu próprio filho D. Afonso Henriques, na lendária Batalha de São Mamede, em 1128. Trinta e três anos depois de ter chegado ao condado, via-se obrigada a fugir, derrotada e traída. Restava-lhe o consolo de ter a seu lado o seu amado, Fernão Peres de Trava, e a certeza de que em Sahagún, Alberto, seu fiel amigo, escreveria, com verdade, a sua história.Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP STI/TER (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000039142 |
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Esta é a história de Teresa, filha de Ximena Moniz do Bierzo, de quem herdou os olhos verdes e a astúcia, e de Afonso VI de Leão e Castela.
Isabel Stilwell, a autora de romances históricos mais lida em Portugal, traz-nos um romance emocionante sobre esta personagem fundamental da nossa história. Uma mulher de armas, à frente do seu tempo, que governou num mundo de homens e de conspirações.
Viúva aos vinte e cinco anos do Conde D. Henrique de Borgonha regeu com pulso de ferro o que era seu por direito. Em 1116, o Papa Pascoal II reconhecia-a como Rainha.
Pelo Condado Portucalense confrontou a meia-irmã e rival Rainha Urraca de Castela, o pai, a igreja Católica, os nobres portucalenses e até mesmo o seu próprio filho D. Afonso Henriques, na lendária Batalha de São Mamede, em 1128.
Trinta e três anos depois de ter chegado ao condado, via-se obrigada a fugir, derrotada e traída. Restava-lhe o consolo de ter a seu lado o seu amado, Fernão Peres de Trava, e a certeza de que em Sahagún, Alberto, seu fiel amigo, escreveria, com verdade, a sua história
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